Boca tirana

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Boca tirana

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Boca tirana

Sorrateiramente sentei sobre o balcão do banheiro, observo a ajustar o seu decote enquanto fecha o fecho do seu espartilho, vejo os seus dedos a alisar os lábios com gloss, brinca com boca tirana enquanto os meus pensamentos vão para si. Quando a sua respiração começa a embasar o espelho. Noto o cheiro a cio e sei que a minha ordinária está por perto. Aproximo-me, enrolo o seu cabelo na minha mão, digo para ajoelhar-se. O seu rosto inquieto a sentir o meu ego através das calças a pressionar contra si e ainda por cima a ver o nosso reflexo no espelho. O cinto enrolado á volta do seu pescoço, regulado que até sinta a fivela na sua garganta ... "Quer aprender a respeitar-me ? " disse eu,  puxo o cinto mais forte a fazer gemer. Os seus olhos no chão como rendição ao seu Senhor. Coloco a minha mão severa a elevar o seu queixo ,"Olha para mim ! Entrega á devoção, um dueto de violoncelo, melodia sem palavras, uma bela simbiose na nossa performance. " Apercebo-me que está a olhar para o meu chumaço como se quisesse devorar o meu ego. De coqueras, os meus dedos do meio começo carícias o seu Ponto G, algo enrugado, como uma esponja a pulsar. Passado os momentos sinto arrebatar uma represa de ejaculação, tão molhada que parece uma choraria de uma Deusa. A minha língua está dormente de excitação, mas ainda assim levo a minha boca e provo o seu gozo. A sussurrar, "Humm, sabe a cio de cadela". Lentamente abro o fecho, está ansiosa e não pára de temer de excitação, como uma menina que está prestes a receber um presente do Pai Natal. "Pega-lo, vai com tudo " Vejo que vai com as suas mãos e momentaneamente agarro os seus cabelos e sussurro "Com a boca, sua vadia, mas vou dar uma tarefa "beija e lambe as bolas, e com a língua de fora vai com ela lentamente por ele acima e beija a minha glande, e parou ! Entendido ?" Cumprido a tarefa, agora como recompensa dá-me a sua raiva, dá-me o fundo da sua garganta e o sufoco, convida-me com o seu olhar de pupilas dilatadas para a sua festa. Entretanto estou a devorar a sua intimidade, o seu corpo trémulo por cima do meu, viro de lado, empurro, penetro como se não houvesse amanhã, Encosto o meu ego erecto á sua face e aqueles malditos olhos esta a encarar como se fosse devorar-me a qualquer instante. O seu fogo consume o meu corpo como se estivesse a queimar no inferno, garganta seca, lábios a ser umedecidos pela a sua língua a cada cinco segundos. Estou em chamas, o meu ego pulsa logo ali, ate uma explosão de intenso prazer nos envolve na imensidão.

Dom Fidalgo 🇵🇹

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