Entrando na Rotina

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Notas da autora:

Oi gente. Voltei! Estou admirada com as postagens de UAPA. Estão sendo bem diárias kkkk Vou postar mais um capítulo fofo para vocês se divertirem a amarem cada vez mais Adam e Lolla. (mais não se acostumem das postagens diárias, logo vou estabelecer dias certinhos)

Então é isso. Beijinhos!

POV Lolla

Acordei com uma baita dor de cabeça no dia seguinte.

Juro por Deus que nunca mais encho a cara como fiz ontem.
Malditas tequilas.

Fui em direção à cozinha quando ouvi uma discussão da sala de estar.

– Você estava como o meu marido Megan? – gritou Kate.

– Kate, não sei o que aconteceu, não lembro como vim parar nesse sofá – apontou a baixinha – E além do mais quem estava com a mão quase no pênis do meu namorado era você.

– Ok, pelo menos nenhum de nós quatro estávamos pelados ou de roupas intimas – disse Sam.

– É galera, tudo não passou de um mal entendido – disse Mark.

Entrei na sala e todos me olharam espantados.

– Nunca mais na minha vida eu bebo aquela maldita tequila.

Adam estava me olhando com uma cara que fez com que minha calcinha se encharcasse na hora. Puta que pariu, o que será que eu tinha aprontado?

Relembrei bem vagamente alguns flashes da noite passada.

Bom, bebi algumas batidas, umas cinco doses de tequila. Eu me lembro de ter dançado com as meninas, com o Adam, ele dançou uma musica lenta comigo e depois disso somente alguns flashes.

Eu sozinha em um canto escuro, um quase selinho (que nem encostou na minha boca), Adam na minha frente.

Ahhhh, puta merda.

Depois um flash de Adam sendo arrastado por Mark e algo relacionado aquela musica velha, Macarena.

Depois veio às malditas tequilas, uma briga, eu socando uma garota. E depois mais nada.

Fiquei vermelha pimentão, e engoli em seco.

– Nossa, por isso que eu estou meio dolorida? – olhei alguns roxos em minha pele, e senti alguns acenos confirmando com a cabeça.

– Bom, eu espero que isso não se repita, mesmo. – disse Spencer com a mão na cabeça e mancando. – Sério, por um acaso alguém me deu uma surra de paulada durante a noite? – todos nós rimos.

Foi hilário o tombo de Spencer, mesmo que na minha cabeça nada fosse mais que um borrão.

Adam foi até a cozinha e voltou com uma caixa de analgésicos e entregou a Spencer.

– Acho que vou querer um também. – pedi educadamente, mais era só olhar para ele que eu me sentia tão, tão, sei lá, perdida, faltava o ar, eu corava e uma enorme vontade de abraçá-lo vinha com uma força súbita.

Ele me entregou o comprimido e sorriu torto para mim, mais não havia malicia nesse olhar, havia carinho, compaixão. Depois percebi que Megan me encarava e depois ficou um bom tempo nos analisando.

– Gente, estou faminto. Bora bater um rango na lanchonete ali da esquina? – disse o ogro do Mark.

Todos nós concordamos, fui em direção ao meu quarto e as meninas me seguiram.

– Querem tomar um banho? Eu empresto roupa pra vocês.

– Eu aceito. – disse Kate.

– Eu também. – completou Megan.

Um Amor Por AcasoOnde histórias criam vida. Descubra agora