Eu deveria ter mandado ele tomar no cu, mas...
O desespero bateu e eu já estava o puxando para dentro do meu quarto e o encostando contra a porta.
— Você gosta de provocar, não é? – Pergunto o olhando nos olhos e em resposta, ele me vira me colocando contra a parede com um sorriso debochado estampado no rosto.
— Você ainda não percebeu isso? – E sem perder mais nenhum segundo, coloco minhas mãos em seu pescoço e o puxo para me beijar, porém ele desvia para o meu pescoço deixando uma mordida fraca no local.
— Provocação é o seu segun- – Não consigo terminar por ele começar a lamber meu pescoço de um jeito experiente me fazendo gemer baixo pedindo por mais.
— Puta merda – Solto um riso quando o escuto xingar e ele levanta o olhar – Não geme assim, por favor – E ele volta a beijar meu pescoço, porém agora alternando com chupões – Se não... – e por conta disso, mais gemidos vieram de mim inconscientemente.
— Você o que? – Agora solto mais um gemido no tom do primeiro e ele aperta a minha cintura levantando uma de minhas coxas, para logo depois forçar seu corpo mais perto do meu – Você já está assi- – Finalmente ele me beijou, mas antes que eu introduzisse a minha língua, ele se afastou rindo e depois mordeu meu lábio inferior.
— Tenha calma, apressadinho – Reviro os olhos e ele me dá um selinho enquanto descia sua mão de minhas costas até minha bunda, dando um aperto que eu tive que desgrudar minha boca da sua para poder gemer, mas arregalo meus olhos por está deitado de bruços no chão e com uma puta dor na minha cabeça.
— Era um sonho? – Olho para todos os lados do quarto e já estava de manhã – Vai se fuder cérebro – Me levanto sentindo meu joelho e cabeça latejar por ter caído da cama, vou em direção da janela prestejando milhares de xingamentos a mim e ao indivíduo com que sonhei, olho para a rua e um carro preto, parece conversível, está parado em frente ao nosso quintal.
Resmungo preguiçoso indo em direção do banheiro, pensando em coisas nojentas para poder acabar com a minha ereção e tomar o meu banho gelado para tentar diminuir essa dor [incrivelmente] alta na minha cabeça.
— Eu estou tão carente assim?
[...]
9:00 AM Quarta-feira
Já tomando meu café e sem sinal de minha mãe em casa, assim que fui para a cozinha, eu tinha visto que era 9:00 AM e nesse horário ela deveria está aqui comendo ou na sala fazendo alguma coisa.
Desbloqueio o meu celular e a data mostra que hoje é domingo, começo a rir com a minha burrice e quase que me engasgo com o pão.
— Cuidado aí, baixinho – Quase pulo da cadeira com o susto e ainda escuto uma risada por causa do meu susto, mas sinto meu rosto esquentar após perceber o apelido que ele me deu do nada – Bom dia – E ele estava exatamente com as mesmas roupas do meu "sonho".
Agora eu estou muito confuso.
— Ontem eu te perguntei como foi a festa, mas você me ignorou e foi direto para o seu quarto – Então foi isso, solto um suspiro aliviado enquanto bebo um pouco do meu suco – Não precisava me ignorar daquele jeito, eu falei alguma coisa errada? – Fala enquanto fazia o seu sanduíche.
— Ah... – Coloco a minha mão na testa e balanço a cabeça negativamente – Não, você não fez nada errado, me desculpa, eu ainda estava meio bêbado naquela hora.
— Então você lembra...
— É... lembro – Minha mãe aparece com um sorriso no rosto e vem em minha direção, me dá um beijo na testa me fazendo sorrir e murmurar um "bom dia" para ela e também dá um beijo em Minho, mas este foi na boca.
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O namorado da minha mãe | min + sung
Teen FictionNão achava que uma festa boba de faculdade iria mexer com a minha cabeça e vida desse jeito... Tudo por causa dele, Lee Minho. min + sung história fictícia +18