Roseanne Park é uma menina quebrada, que não conseguia expressar seus sentimentos a algum tempo, devido ao trauma que sofreu quando criança ao ver toda a sua família ser morta diante de seus olhos.
Jimin Lee é um homem amendotrador, que gosta de ver...
O segurança logo chegou com uma algema, e sinceramente eu ainda não sentia nada, se a intenção era para que eu ficasse com medo e obedece-lo, não está dando certo.
O homem estava procurando alguma coisa pelo quarto, e com certeza não achou pois fez um sinal de negativo com a cabeça em direção ao loiro e ele me levantou da cama bruscamente.
- Roseanne eu falei que não deveria brincar comigo, agora você irá arcar com as consequências. - Revirei os olhos e sorri de lado.
Eu estou pouco me lixando para o que irão fazer comigo, as vezes temos que aguentar certas coisas só até chegar o tempo certo, e eu sei que o dia e a hora do loirinho vai chegar, ele vai me pagar na mesma moeda por tudo que está fazendo comigo e eu juro por tudo que é mais sagrado que eu não vou ter pena dele.
Chegamos em uma outra sala, fria e escura. Diferente das outras, já que tinham poucas pessoas e era maior, o lugar não fedia tanto como as outras, devem trazer as pessoas que já estão na beira da morte aqui.
- Agora você vai aprender a não duvidar de mim Roseanne. Acredite, eu não queria ter que fazer assim mas foi você que escolheu dessa forma. - Sussurrou em minha orelha me causando arrepios.
Tiraram as cordas das minhas mãos e colocaram as algemas. Minhas mãos protestaram na hora, estavam machucadas por conta da corda, e sentir o alumínio gélido e extremamente apertado, me causou tremor.
Eu com certeza sairia daqui sem as mãos.
Após colocarem a algema levantaram meus braços e amarram no centro da sala em um objeto de alumínio que tinha no teto. Eu estava na ponta dos pés, era muito alto e se eu relaxasse por um minuto sequer minhas mãos ficariam pior do que já estão.
- Connard. - Rosnei e ele riu. - Você vai me pagar. Eu juro.
- Não prometa algo que não conseguirá cumprir Roseanne, olhe só para você, vulnerável em minha frente, o que te faz pensar que vai conseguir fugir e se vingar de mim? Acha que eu seria burro até chegar a este ponto? Por favor Roseanne, use seu cérebro pelo menos para alguma coisa. Esta casa é rodeada de seguranças, e mesmo que você conseguisse se soltar não iria conseguir sair daqui nunca. - Ele diz rindo
Suas palavras me atingiram como um soco no estômago, eu estava vulnerável e sozinha. Porquê eu acreditava que iria fugir mesmo?
Eu sou apenas uma desgraçada que teve a vida arruinada. Nada mais me convém.
- Pode gravar essas palavras na sua memória seu infeliz. Eu não estou falando atoa. Isso foi uma promessa e eu vou cumprir, se não eu não me chamo Roseanne Park. - Ele Gargalhou. - Pode rir, ria enquanto está vivo, eu vou vingar a morte de toda a minha família e vou fazer questão de que todos os seus empregados imbecis vejam. É só uma questão de tempo.
O olhei e logo o vi com uma espressão de raiva. Eu adorava isso. Ver ele com raiva era a única parte boa disso tudo.
Por mais que ele no final das contas descontasse toda essa raiva em mim, valia a pena, tudo estava valendo. Ele tem um ponto fraco e eu vou fazer questão de descobrir qual é, assim como ele descobriu que o meu era a minha família.
Ri com deboche olhando em seus olhos e ele exalou mais raiva no olhar, eu estava quase gargalhando. É tão bom saber que eu, Roseanne Park causo esse efeito de raiva nele, chego até a me sentir lislongeada.
- O que foi? Não gostou de saber que eu irei te matar? - Perguntei sarcástica. - Não tem problema senhorzinho mimado, se preferir posso contratar homens para fazer isso para mim, igual você fez com a minha família, souviens toi?
Os dois seguranças que estavam logo atrás dele me olharam quase de boca aberta. E ele apenas me olhava com a mesma expressão de raiva e os punhos cerrados.
- Oh, mas acho que não será preciso. - Continuei. - Quero ver eu mesma você sofrendo de dor e implorando para que eu poupe a sua vida. - Ri. - Já imaginou : Por favor Roseanne não faça isso comigo, eu estava fora de controle quando fiz tudo aquilo com você. Estou arrependido, eu juro! Poupe-me por favor! - Tentei imitar sua voz e ri, mas logo senti sua mão se chocar contra meu nariz e uma dor insuportável me atingir.
O infeliz tinha me dado um soco. Um líquido começou a escorrer de minhas narinas, provávelmente sangue. Fraquejei por um momento e minhas pernas falharam, gemi silenciosamente quando minhas mãos seguraram meu peso e logo fiquei na ponta dos pés novamente.
- Roseanne, você é uma mulher tão linda, não deveria estar passando por isso. Mas sabe, as vezes são as nossas atitudes que nos fazem pagar por tudo que fazemos, seja no passado, presente ou no futuro. - Disse passando uma das mãos pelo meu rosto. - Eu realmente não me imagino estando em suas mãos implorando pela vida quando na verdade é a sua que está em minhas mãos. Pense pelo lado bom, se você colaborar comigo irá sempre ganhar um ponto, mas quando não me obedecer... - Deixou a frase morrer e P piscou. - Ah, e fale a porra do coreano, eu não entendo esse idioma de merda que você fala.
Eu estou com raiva, queria me soltar e socar a cara desse infeliz. Ele definitivamente não me conhece, eu também posso ser extremamente malvada quando quero, mas como ele desconfia de mim eu quero lhe proporcionar isso de um modo especial. Ele irá sentir muito mais dor do que eu já senti.
Cuspi em seu rosto e ele apenas riu, enquanto se afastava.
- Você não me conhece. Não sabe com quem está brincando. - Eu ri. - Eu fiz uma promessa e eu nunca as quebro. Et je continuerai à parler cette langue de merde quand je veux. (E vou continuar falando esse idioma de merda, sempre que quiser.)
Ele riu de lado e fez um sinal com a cabeça para os seguranças, me olhou por mais alguns minutos, deu meia volta e saiu junto de seus brutamontes.
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Eaai meu amores, passando aqui para saber o que vocês estão achando da fanfic. Estão gostando?
