Matheus
Tiro sua calcinha lentamente, passando meus dedos por sua pele macia, vendo ela se arrepiar.
O quarto estava um pouco escuro, mas a janela estava aberta e a luz do poste iluminava exatamente o corpo dela, como se fosse premeditado.
Ela estava toda depilada, lisinha e pronta pra ser fodida!
Mas eu não ia dar esse gostinho tão rápido, vou provocar ela, do mesmo jeito que ela me provocou, por anos.
Tirei minha bermuda e fiquei só de boxer, ela não tirava os olhos de mim, e muito menos eu, tirava meus olhos dela.
Coloquei meus dedos em seus clitóris novamente, massageando levemente. Suas pernas completamente abertas me davam a visão perfeita da sua boceta rosada, o paraíso.
Ela voltou a gemer. E eu continuava a massagear, fazendo círculos, indo de um lado pro outro, acelerando, e acelerando mais ainda. Seus gemidos são como uma música, que eu vou colocar como o toque do meu alarme e vou me masturbar só ouvindo.
Seu orgasmo estava cada vez mais perto, de novo, e eu neguei esse orgasmo, de novo, e ela gemeu frustrada. Sorri e ela passou a mão pelos cabelos desesperada. Isso, tá vendo como é bom!?
Subo em cima dela sem colocar meu peso. Beijo seus lábios, e ela retribue com um desespero que me fez rir. Ela me puxou fazendo minha ereção tocar sua boceta, soltou um gemido do fundo da garganta e não parou de me beijar.
Ela começou a rebolar em minha ereção, e que rebolado! Empurro minha ereção contra ela e rebolo junto com ela, roçando gostoso. Ela tenta tirar minha boxer com os pés mas me afasto.
- Muito apressadinha você! - Digo, assim que me afasto um pouco.
- Vai ficar me provocando por quanto tempo? - Ela diz exasperada - Eu vou ter uma convulsão daqui a pouco!
- Tudo no seu tempo Beatriz! - Sorriu e ela me empurra deitando-me na cama e subindo em cima de mim, sentando exatamente em cima do meu pau. Com um sorriso atrevido nos lábios ela começa a se abaixar vindo de encontro a meu lábio. Me beija sensualmente e continua a rebolar.
Juro que tentei me segurar ao máximo mas não consigo, meu pau está a ponto de explodir e implora para que eu soque essa bocetinha apertada com toda força possível, mas gosto de ver ela no comando, e como sei que ela não vai resistir muito tempo, apenas espero.
Ela beija meu pescoço e vai descendo, alternando entre mordidas, lambidas, beijos e chupões. Parando no cós da minha boxer, abaixando ela. Minha ereção pula pra fora e eu juro que os olhos dela brilharam, ela me olhou em seguida com os olhos um pouco arregalados com um sorriso malicioso nos lábios, perfeita!
Depois de estar totalmente nus, Beatriz me olha sem saber o que fazer.
- Vem aqui, senta em mim! - chamo ela pelo dedo.
- Mas eu não sei!
- Eu te ensino!
Ela olhou pra mim, depois pro meu pau e repetiu isso umas 3 vezes. E enfim subiu em cima de mim. Ela ficou a centímetros da minha ereção. Coloquei meu pau em sua entrada e ela começou a abaixar se encaixando perfeitamente.
Sua vagina estava bem molhada, e bem quentinha, e eu perdi meus sentidos por alguns segundos, ela podia não ser virgem, mas ela tava tão apertada, engolindo meu pau gostoso. Depois de estar completamente sentada, ela me olhou esperando minhas instruções.
- E agora? - Ela disse.
- Hummm, agora você sobe e desce. - Coloquei minha mão em seu quadril a ajudando nos movimentos, e ela começou a se mexer, Deus, como eu vou me concentrar? - Isso, assim. Agora você rebola como você sempre faz. - E ela rebolou! Perdi meus sentidos novamente.
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Fora do Controle dos Pais
Teen FictionBeatriz, Matheus e Pedro sempre foram melhores amigos. Mesmo com Beatriz tendo suas melhores amigas nunca se separou dos dois, sabendo que aquela ligação do trio em questão era forte. Sendo Matheus: que depois de sua mãe ter se casado com o pai dele...