Capítulo 11

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°•°•°POV: Apolo⚡°•°•°

Acordo com alguém batendo na porta do quarto, Max está em um sono pesado, não move um músculo.

Me levanto da cama com cuidado para não acorda-lo, o que não adianta muito, já que ele se mexe na cama, e acorda. Abro a porta e vejo meu pai, em pé perto da mesma.

-- Bom dia, Sunshine. Eu vou sair mais cedo hoje, Lua acordou antes da sua mãe, e 'tá fazendo o café da manhã.

-- Bom dia pai, que horas são? -- pergunto, ele disse que iria sair mais cedo, geralmente ele sai às 07:15.

-- São 6:17 agora. Maxwell já acordou?.

-- Sim tio Caio! -- responde de dentro do quarto.

-- Pai, podemos faltar a escola hoje? -- pergunto com esperança dele deixar.

-- Nem pensar! Só se passou uma semana, e você já está querendo pegar falta?.

-- Mas o Max vai ficar sozinho -- tento novamente.

-- Max pode fazer companhia a sua mãe. Ah e Max, sua mãe mandou avisar que vem te buscar umas 10:00 horas.

Suspiro aceitando que não foi dessa vez, que consegui fazer ele nos deixar faltar a aula. Eu gosto da escola, mas gosto mais ainda de ficar em casa dormindo!.

Meu pai, me dá um beijo na bochecha, e acena para Max, saindo do meu campo de visão. Tento fechar a porta e me deitar novamente, mas sou interrompido pela louca que eu chamo de irmã gêmea.

-- Bora vagabundos, levantando! -- sorrir.

-- Se nós somos vagabundos, tu é o que?

-- Sou um anjo, Maxwell! -- lança um beijinho para o loiro.

-- Ah tá! No dia que Lúcifer amar os humanos, tu vira um anjo maninha!

-- Escuta aqui, Apolo Tate Drummond, você me respeite porque sou mais velha! -- põe a mão na cintura, fazendo uma cara séria.

Não vou mentir, e dizer que não fiquei um pouco tenso, com ela me chamando pelo nome completo. Mas depois de alguns segundos percebi que ela estava brincando. Lua assim como nosso pai, só me chama pelo nome completo quando está brava. E ver Lua Kayane Drummond brava, é uma coisa que ninguém deveria experimentar, o último que esgotou a paciência dela, que já não é das maiores, foi parar no hospital desmaiado, e consequentemente com o nariz quebrado.

Tá bom, eu também já irritei ela até seu limite, o que quase me custou um braço quebrado, por sorte o papai tinha chegado na hora, e me salvou dessa doida.

-- Chega de conversa,vamos se levantar, e nos arrumar para a droga de colégio -- falo.

-- Ainda bem, que me livrei disso há uns 2 anos! -- Max fala se levantando da cama.

-- Nós estamos no último ano, depois da formatura, partiu vagabundar na rua, sem se preocupar de voltar tarde porque tem escola!

-- Bom, ainda temos de nos preocupar com os nossos pais, Lua! -- falo sorrindo.

Troco de roupa, e Max faz o mesmo, descemos para tomar café.
Lua foi acordar a Luana.

☆☆☆

Estávamos chegando na escola, Max ficou para fazer companhia para a minha mãe. Nem faz sentido ele vir com a gente, já que ele não estuda mais.

-- Chegaram! Falta 5 minutos para a aula começar, a professora será a Marlía -- Dg fala ao nos aproximarmos.

-- Que merda, aquela mulher gosta de pegar no nosso pé! -- Lua reclama, entrando na escola.

Fomos para a sala, deixando Luana na sala dela no caminho. Preciso falar que a professora reclamou do nosso atraso de novo?

Alcatéia Lúpus: Maldição dos Gêmeos Onde histórias criam vida. Descubra agora