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Quando chegamos na casa de Sharon na cidade alta, pude confirmar minha teoria sobre. Certamente a loira trabalhava ganhando dinheiro sujo.
— Parece que violar todas aquelas leis te fez bem. — Sam comentou para loira que nós guiava para dentro do lugar.
— Eu pensei... já que tinha que viver fora da lei, eu podia aproveitar a vida de uma verdadeira traficante. — Sam riu. — Sabe quanto consigo por um Monet verdadeiro? — se referiu a obra de arte.
— Peraí, desativa o modo traficante. Tá vendendo Monet falso?
— Não, ela vende o real. Essa galeria é especializada em arte roubada. Monet... Van Gogh... clássicos. — disse Zemo e Barnes o complementou.
— É verdade. Metade da arte em museus como o Louvre é falsa. As verdadeira ficam em lugares como este.
— Tá bom, entendi o que estão fazendo. Vocês conhecem mais o mundo que o Sam. — Sam disse me tirando um sorriso.
Eu estava deslocada, não entendia nada sobre arte. Apenas sabia que nos museus haviam mais obras falsa do que originais como disse James.
— E o que o google disse? — Barnes perguntou para o amigo que tinha o celular em mãos.
— Não disse nada.
— Vocês tem que se trocar. Eu vou receber clientes em uma hora. — Sharon informou.
A loira nos levou para a sala onde haviam algumas peças de roupas penduras em araras. Decidi ficar com a mesma roupa. Pois, segundo Zemo eu estava a cara de Madripoor.
Sentei no sofá, dessa vez bem longe do James. Claramente ele não gosta de mim, então eu apenas iria me manter afastada. Eu não estava atenta a conversa deles até começarem a falar sobre o novo capitão.
— Aliás como é o novo capitão? — Sharon perguntou.
— Você não faz ideia. — James falou e Sharon soltou uma risada irônica.
— Fala sério. Você caiu nesse papinho furado das estrelas e listras? Antes de ser o cachorrinho psicopata do Zemo, você era o Senhor América! Melhor amigo capitão. — a fala da loira soou maldosa.