Vingadores • Coração de ferro

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                                   > 2013 <

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  > 2013 <

— Harley, o que eu falei sobre falar com pessoas desconhecidas? E ainda por cima chamá-las para vir em casa? — digo assim que entro na garagem de casa

— Ele já estava aqui quando cheguei. — o garoto deu de ombros mordendo um pedaço do sanduíche.

— Desculpa, mas quem você é? Tá atrapalhando o trabalho aqui. — o homem disse mexendo nas peças sem ao menos me encarar.

— Essa aqui é minha casa seu maluco! — exclamei com raiva.

Quem ele pensa que é?

— Mocinha, seu irmão está me ajudando com algo importante e eu gostaria que não me atrapalhasse.

— Abusado. — reclamei e o homem me olhou, finalmente pude ver seu rosto — Stark? O que diabos? Então você não morreu?

— Pareço está morto pra você? E de qualquer modo, me chama de mecânico.

— Seu nome é Tony.

— Mecânico!

— Ok, "mecânico". Eu não gosto que mexam nas minha coisas. Então, se não for pedir demais, será que pode parar de mexer aí. — digo assim que vejo ele revirando a caixa de ferramentas.

— Meu Deus, sua irmã é insuportável, garoto.

— É, eu sei. — Stark riu do comentário do menor.

— Harley! Ah é assim? Pois quando tiver problemas na escola não me chame! — resmunguei.

Quais as chances do homem de ferro está na minha a essa hora da noite?

Isso era muito louco.

— Uau. — digo assim que noto o traje de ferro jogado no sofá e cheia de curiosidade me aproximei. — Isso realmente existe. — toquei na armadura.

— Ow não toca nisso não. — revirei os olhos e continuei tocando na armadura mexendo em tudo. —  Você não escuta né?

— O que aconteceu? Isso aqui tá horrível. — comento.

— Eu sei, não precisava falar. Quer me ajudar? Eu deixo.

— Se ela pode eu também posso. — meu irmão diz levantando num pulo pegando uma das ferramentas, mas Stark retirou de suas mãos logo em seguida.

— Posso? — perguntei.

Mano, era o traje do homem de ferro.

— Percebi que entende sobre. Seu irmão disse que foi você quem construiu aquele propulsor. — o homem disse apontando para o objeto em cima da mesa.

— E foi! Sabe, sou boa com esses lances de tecnologia.

— Não tão boa quanto eu, pirralha. Quantos anos você tem?

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