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Dentro do campo, estávamos esperando pelo Sam que foi o único a entrar para conversar com Karli. Walker havia algemado Zemo para que ele não tentasse fazer besteira, o que era normal vindo de Helmut. Eu estava sentada na escada perto da porta ao lado de Hoskins. O local até ficaria em silêncio se não fosse John abrir a boca.
— Sua mãe não vai gostar de saber que a filha dela está trabalhando para o Zemo. — provocou.
Óbvio que ele não ficaria quieto. Walker não gosta de ser contrariado, muito menos enganado. Só concordou em me manter na equipe, porque Zemo tinha informação sobre Karli.
— Não estou trabalhando pra ninguém!
— Sabia que eu fui fazer uma visitinha pra família da minha amiga? — diz debochado.
Levantei depressa numa tentativa de ameaçar Walker. Eu era ridiculamente pequena perto dele.
— O que você fez com eles?
— Nada! O que você acha que eu sou? Mas, os seus irmãos gostaram de ver o Capitão América pessoalmente.
— Seu assunto é comigo, John. Não quero que você chegue perto da minha família.
— Você tinha que ver o brilho nos olhos deles. — ele fazia de propósito, não é possível.
— Ei, S/N. — Bucky segurou meu braço me puxando para longe do loiro. Se não fosse pelo soldado, eu certamente teria deixado um soco no rosto do John. — Parece que você também perde a paciência rápido. — a fala do homem saiu tão baixo que apenas eu fui capaz de ouvir.
— Se isso der errado. Eu vou fazer questão de comunicar para o governo que você estava ajudando criminosos. — ameaçou.
— Eu não tenho vínculo nenhum com governo. Meu acordo é com você, não com eles. Para de ficar me ameaçando, John. Além disso, Wilson e Barnes estão longe de ser criminosos.
— Não é o que as atitudes deles demonstram. Zemo... Karli. Deveríamos apenas entrar no local e pegar a garota. E não tentar uma conversa.
