- Sou o detetive Willian e este é o detetive Mark - Um homem de cabelos compridos diz apontando para o parceiro.
O outro parecia ser jovem menos experiente pela forma que so concordava já o tão de Willian provalemnete já tinha o discurso na ponta da língua, por isso me encarava daquela forma ameaçadora e segura de si.
- Estamos aqui para falar sobre seu pai.
- Eu não vou falar. - Digo ainda em pé, o diretor me encara.
- Por quê não se senta Madson?.- Sugere o diretor eu nego.
- Eu não vou, sou menor de idade, conheço meus direitos.
- Olha - Mark diz se aproximando, ele era bonitinho tinha o cabelo estilo militar e usava um terno que de apesar de claramente muito maior que sua numeração vestia bem ele - Se não quiser falar nada vai parecer mais suspeito, ainda mais não sabendo nem o motivo de que queremos falar.
- Além do mais o diretor e o responsável nesta sala - Completa Willian.
Eu sabia exatamente sobre o quê era, mas eu dizer isso em voz faria meu pai ser preso quase de imediato.
- O diretor tem interesses estaduais detetive, eu não quero conversar com vocês ou saber o motivo que querem falar comigo, eu sou menor de idade e tenho quase certeza que me abordar na escola no meio de uma aula está fora da sua constituição.
- Quanto menos fala mais seu pai parece suspeito.
- Ela está certa- Um homem entra na sala, ele tinha cabelos cacheados e usava um terno, Marcus o advogado da família entra - Não pode abordar ela na escola e sabem disso.
- Se querem ir pelo caminho mais difícil - William ajeita o terno- Lamento a situação diretor, realmente queríamos resolver isso de forma pacífica.
- Abordar uma menor de idade em seu local de estudo não é pacífico detetive.
- Faremos da sua forma então.
Os dois saem quase pisando fundo deixando o diretor meu advogado e eu parados o encarando ele nos olha desconfiado.
- Preciso que libere a Madson.
- Apenas com autorização do repsosvael.
- Eu tenho- Ele tira do blazer um papel assinado pelo pai - vamos Madson.
Saímos sem se despedir do diretor que ainda olhava aquilo de boca aberta, as coisas pareciam não acontecer muito nessa escola mas as coisas começam a mudar e o nosso velho diretor não conseguia acompanhar.
- Valeu tio- Digo quando estamos no meio do corredor.
- Estou fazendo meu trabalho Madson, agradeça seu pai pôr te colocar nessa bagunça novamente.
- Não sabia que a tia estava permitindo que defende -se meu pai.
- Minha família defende a sua des de que seu pai era um fedelho não vou quebrar o ciclo apenas por quê minha ex esposa e o irmão se desentenderam pôr que ele decidiu desviar três milhões de dólares por ano.
Suspiro, eu odiava isso, meu pai nunca esteve certo e sempre foi bem claro que o homem era um corrupto que desviou uma baita grana de hospitais públicos para abrir o próprio particular, eu tentava ignorar isso tentava mesmo, ele era meu pai é eu sabia que se parte de mim o cítrica-se eu estaria o afastando mais, e eu precisava de um pai.
- Quem te ligou?.
- A Lizy - Respondeu.
- A Lizzy?. - Encaro meus pés.
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A garota dos meus sonhos
Romansa"Tudo estava bem entre a gente até aqueles malditos sonhos me atormentarem" Elizabeth e Madson sempre foram amigas inseparáveis com uma amizade inabalável, pelo menos até alguns sonhos começarem a confundir uma delas. Toda noite Elizabeth tinha son...