Capítulo 11

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Oi, bebês!

Já havia falado sobre isso no início
mas sinto me sinto no dever de falar
novamente. A minha estória é pouco
diferente do seguimento natural do
anime, portanto, verão muitas coisas
"Novas" algumas dela serão com
base na minha DR de snk.

No capítulo passando, deixei um questionamento sobre a mudança do nome da fanfic, devido o grande número de estórias com esse mesmo nome ou algo parecido. Decidir dar um nome com
o real significado da fanfic, não acredito
que vocês saberão do final só lendo esse
nome, mas, nunca se sabe.

"Pretexto"


"Pretexto"

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Após os acontecimentos anteriores, me sinto meio sem chão. É quase como se fosse tirada da superfície terrestre e posta em um local com a gravidade alterada. As mãos ainda tremem, imagens nítidas e assustadoras de anos atrás rondam minha cabeça, deixando-me aos prantos dentro de mim mesma. De cabeça baixa, olhando para os meus pés, sinto um pequeno movimento atrás da carruagem e escuto os demais falar sobre uma ajuda extra que o reconhecimento ganhou após parar a titã fêmea.

Claro que se prestariam a ajudar, as investigações em cima da tropa seria o mais pesado possível, visto que, nos últimos meses, as tentativas de infiltração através de cadetes era altíssima. Mas, não preciso me preocupar tanto com isso, tenho certeza que o comandante já compreendeu o que estar acontecendo.

- Você não vai falar nada? - a voz grossa do capitão à minha frente faz-me levantar a cabeça e fitar sua postura. Ele estava de braços cruzados a cima do peito, portando uma postura segura e meio estranha, devido sua perna estar machucada. - Não desvie seus pensamentos, isso foi só foi começo, eu sei que compreende onde quero chegar, portando, não desgrude de mim. - ele desvia o olhar para fora da carruagem, já estava escuro, estávamos prestes a chegar ao alojamento. O capitão observou os dois lados com atenção, visando não esquecer um mínimo rosto. Já eu, estava apenas observando as expressões que ele fazia quando sua perna boa tocava a outra. Devido à rota esburacada, balançamos, fazendo o desequilíbrio torna-se impossível de ser mantido.

- Eu compreendo sim. - minha resposta foi baixa, fazendo-o desviar o olhar novamente a mim.

- Não precisa ter vergonha de falar, eu não irei te tratar diferente por conta do que ouvir, muito menos pensar que você estar errada. - ao descruzar os braços, o capitão arruma o lenço de seda preso ao colarinho e tenta cruzar as pernas. - Fique sabendo que, se tivesse o matado, eu iria fingir que não vi.

Não conseguir responder, apenas olhei com bastante calma. Ele era tão calmo e raramente demonstrava preocupação, mesmo em apuros, mantinha sua postura firme. Nada transcendia atrás dos seus olhos, tudo era novo e escondido. O capitão devolveu o olhar, deixando nítido a fúria em seus olhos semicerrados.

Pretexto - Levi Ackerman {Hiatus}Onde histórias criam vida. Descubra agora