"Aceite, o futuro é o presente que vivemos"
As histórias contadas pelos antepassados sobre o nosso fatídico e não mudável futuro nos causa uma certo angústia. Acreditamos que se mudássemos algumas coisas no passado, poderíamos enfim viver uma vida...
Oi, gente. Estive um pouco sumida e cheia de problemas, mas é isso.Voltei. Quando estou assim, não consigo ser criativa, é um saco.
O capítulo estar cheio de enrolação, sei que muita gente gosta de uma coisa mais carnal, mas eu adoro desenvolver meus personagens. Ainda mais um complicado como o Levi.
É isso, crianças. Beijos e boa leitura. Ah, o capítulo está um pouquinho grande e não irei demorar a postar o próximo, pois já escrevi metade. Quem sabe amanhã ou depois.
💜
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- 𝖥𝗂𝖼𝖺𝗋 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝗌𝗈𝗓𝗂𝗇𝗁𝗈, 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝖻𝗈𝖺 𝗂𝖽𝖾𝗂𝖺.
ᰔ
- Você precisa se mover mais. - Mikasa me rodeava, tomando a atenção toda para ela. Seus ataques eram rápidos demais, algo bem desumano para ser alcançado. - Se você prender as pernas ou fixar os pés no chão, vai acabar caindo quando desviar dos meus ataques.
- Você é muito bruta. - nesse exato momento, ela agachou atrás de mim, dando-me uma rasteira e logo em seguida, riu. - Porra.
- E você é mole. - ela estende a mão até mim e logo solta, deixando meu corpo cair sobre a grama de novo. - Além de mole, espera muito do adversário.
- Como tá o treino? - Bentley parou por trás de mim. Ao lado de Sasha, o loiro descascava uma laranja com os dedos. - Pelo que percebi, a Cinderela aí estar levando porrada.
- Porquê você não toma no cu? Fiquei sabendo que gosta. - lhe mostrei o dedo do meio e Sasha sorriu. A garota puxou a laranja que Bentley acabara de descascar e partiu ao meio, dando-lhe metade e ficando com a outra.
- Só pela resposta, você estar mesmo tomando maior pau. - ele respondeu por fim.
Mikasa se jogou no chão, deitado sobre a grama molhada, abrindo os braços.
- Ela estar avançando, hoje foi muito melhor que ontem. - ela fecha os olhos. - Só precisa tirar os pés do chão, você fica muito pregada e isso te impede de ser mais rápida.
- Você é uma péssima professora. - me jogo no chão, deito ao lado e fecho os olhos. - Estou com medo, não sei o que nos aguarda amanhã.
O silêncio nos atingiu, deixando o clima estranho até Bentley se pronunciar:
- Ninguém nunca sabe. Mas, se você pensar nisso agora, a probabilidade de dar errado sobe um pouco mais. Não podemos fazer algo pensando que dará errado. Mesmo que der, sua consciência estará limpa, pois, pensou o melhor possível. - Bentley chupava a laranja enquanto sorria e olhava o horizonte. A atenção do loiro caía sobre o fim de tarde. As múltiplas cores caiam sobre as montanhas atrás do campo de treinamento, contrastando com o verde da grama debaixo dos nossos corpos.
