Em total escuridão, o interior do veículo derrepente se torna íntimo de mas e o cheiro do perfume dele exala no ambiente,fazendo a respiração ficar ofegante,em silêncio iniciamos o trajeto,agradecendo a Deus pela escuridão pos sabia esta seu rosto vermelho só de pensar no que aconteceu na noite do baile,e agora sozinhos dentro de uma carruagem com os joelhos roçando a cada solavanco não sabia de onde tiraria forças para resisti-lo caso tentasse algo.
A residência de lady Roger não era distante,mas viu assim que afastou a cortina o condutor da carruagem sair da rua principal seguindo assim em outra direção o que fez seu sangue gelar.
- Porque estamos tomando outro caminho?- pergunto.- pedi que o cocheiro tomasse o caminho mas longo pos quero lhe propor algo senhorita sinmons e pelo caminho que seguiamos não teríamos tempo,não tenha medo,não costumo sequestrar moças e obriaga-las a nada contra sua própria vontade.- diz ele é pelo luz da lua no céu vejo que ele sorri.
- Sabe que não posso chegar tarde!meu tio...- ele não me deixa terminar a frase e põe um dedo sobre meus lábios e diz:
- Apenas ouça!quanto a seu tio,confia de mas na senhorita,e não achará estranho sua demora já que estava trabalhando e está não e a primeira vez que se envolve no tranalho e perde a noção do tempo estou certo?- diz ele.
- Sim!- digo em um fio de voz.
- Então não será suspeito alguns minutos de atraso.- diz ele ao acariciar meu rosto.- senhorita sinmons!sabe que há algo entre nós que nos atraí um ao outro,lhe confesso que há algo na senhorita que nunca antes encontrei em outra mulher, também sei que você sente o mesmo,- diz ele ao tomar minhas mãos nas suas.- quero você pra mim,vomos nós entregar a este sentimento que nos liga,a esse desejo que fala mas alto do que nossa própria vontade,por isso lhe proponho,seja minha amante e viveremos essa paixão que consome a nós dois,somos livres para viver esse amor,eu lhe desejo tanto que desde que lhe conheci só penso em você,meu corpo e minha alma a desejam desenfreadamente,Abigail simmons,seja minha,nada lhe faltará,providenciarei para que tenha o que quiser,manteremos total sigilo e ninguém saberá sobre nos,diga que sim meu amor.- ele senta a meu lado e procura meus olhos na escuridão.- se quiser não precisa responder agora,pense um pouco e lhe darei alguns dias para refletir.- Com o coração em frangalhos eu o observo em meio a penumbra,uma jovem comum e de respeito o esbofetearia,aliás uma jovem de respeito não teria nem mesmo entrado sozinha na carruagem de um quase desconhecido,ele espera minha resposta ansioso pos o vejo um pouco nervoso ao tamborinar várias vezes com os dedos no acento da carruagem.- Estamos quase a chegar!- diz ele em expectativa.- No domingo virei busca-la,você e seu tio para assistirmos uma peça no Teatro.- diz ele tomando minhas mãos nas suas e logo em seguida selando a despedida com um beijo ardente,seus lábios faminto e quentes colam aos meus trêmulos como todo o restante do meu corpo,ele com uma braço me enlaça a cintura e com a outra mão acaricia meu meu rosto, a voz embargada pelo desejo sussurra ao meu ouvido:- Sei que sente o mesmo que sinto por você,deixe-me mostrar -lhe os prazeres que podemos desfrutar juntos.- com beijos leves como uma pluma ele começa a descer por meu pescoço,fazendo uma trilha de beijos,com cada célula de meu corpo clamando por este homem,encontro minha voz que saí de meus lábios mas como um gemido ao responde-lo.
- Milorde tem ciência do que me pede?- ele continua descendo em direção ao meu decote.
- Esqueça as formalidades meu amor!apenas Jhon,agora diga meu nome.- diz ele ao beijar encima da elevação de um dos meus seios,o que me faz ofegar.
- Jhon...jhon por favor!- peço sem ter ideia do que estou pedindo.- por favor!
- Diga-me o que deseja?- diz ele com a voz rouca.-e só pedir que lhe darei.- E com a ponta de um dos dedos ele começa a estimular o pequeno mamilo que estumecidos fazem com que ondas de sensações percoram o corpo se instalando no centro da feminilidade,onde um desejo crescente começa a pulsar.
- Eu,eu não sei!- diz ela em um momento de puro deleite,arqueado as costas.
- lhe mostrarei um pouquinho do que posso lhe ensinar.- e com isto ele tira do decote do vestido ambos os seios,e envolvendo um mamilo com a boca,começa a estimular o outro,com um gemido alto ela enterra os dedos entre os sedosos cabelos negros trazendo-o mas para perto de si,com a mão livre ele começa a levantar o emaranhado de saias e sem deixa-la de sentir prazer encontra o centro úmido da feminilidade,fazendo assim ela soltar um grito de prazer ao dar início a movimentos circulares no pequeno botão da flor que agora na entrega do prazer se desfaz nos braços do homem que com paixão volta a beija-la nos lábios,levando-a ainda mas alto,com os lábios ainda colados nos dela ele abafa o grito de puro prazer ao fazê-la atingir o ápice do clímax,com a respiração acelerada e com os membros do corpo ainda sentindo a doce agonia do prazer,ela se recompõe,quando a carruagem em um trote lento para a poucos metros da residência de lady Roger.
- As sete virei busca-los!- diz ele com um último beijo.
- Estarei a sua espera!- diz ela tomada pelos sentimentos que a inundam,poderia ter esquecido o que aconteceu,mas não,ali estava ela alimentando uma ilusão que parecia tentadora de mas,a promessa de reve-lo novamente a inebriava a ponto de sem pensar duas vezes resolveu mergulhar de cabeça rumo ao desconhecido mundo que ele lhe prometia ensinar,sabia que poderia se magoar,pos logo estaria de partida,uma semana era só o que teriam para viver intensamente esta paixão e que Deus a ajudasse mas iria enfrente até as últimas consequências.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um convite ao pecado ( livro 2 ) Série os Griffiths
RomanceO baile organizado por lady Roger estava lotado de toda a aristocracia inglesa,e o vestido velho que eu usava não ajudava,mal eu podia respirar enquanto conversava com os possíveis patrocinadores para a expedição,faltava falar com Apenas um,o tal lo...