Terceiro

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Boa noite, bebês •

• Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar •

- Como assim você a perdeu, Riddle? - Malfoy questionava o Riddle mais novo ao vê-lo chegar algumas horas mais tarde...sozinho...já era noite e apenas o Riddle mais novo havia voltado para o dormitório das cobras.

- Eu a perdi, simples assim, Malfoy - na verdade o jovem Riddle estava internamente preocupado, ele havia a procurado em todos os cantos do castelo, ele não sabia pra onde a pequena joaninha havia ido e sua mente insana projetava opções nada agradáveis.

- Simples assim, Mattheo, seu otário - Theodore joga seu sapato no garoto moreno que o pega no ar o jogando para fora do quarto pela porta - babaca - ele saí bufando ao ir atrás de seu sapato social.

- Você sabe que ela não sabe como voltar e nem a senha da comunal? - Blaise o questiona com seriedade, ele estava preocupado, já estava quase no horário do jantar e ela não havia aparecido ainda, a pitica estava sozinha naquele castelo enorme.

- Eu sei, Zabini - ele se vira de costas para os dois sonserinos implicantes respirando fundo...ele já estava no quarto...não poderia ir para o quinto agora...ele tinha que pensar.

Tom observava o seu irmão com certa curiosidade, ele via que algo estava errado na forma como ele estava agindo, ele estava sendo irônico, mas, a ironia não chegava aos seus olhos, pelo contrário, seus olhos estavam opaco e perdidos, algo havia acontecido durante aquela saída.

- Vou procura-la - Tom se levanta da mesa de estudos, guardando seu diário na gaveta e andando em passos lentos até a porta, contudo, para a surpresa de todos, a porta é aberta abruptamente, atraindo a atenção dos quatro alí presentes.

O primeiro a aparecer é Theodore Nott que reclamava de alguma coisa:

- Cala a boca, Parkinson, sua nojenta - ele dizia emburrado ao enfim se voltar para os garotos no dormitório - Olha o que achei com a maluca - ele diz ao apontar algo atrás da porta.

Os quatro encaravam aquilo com seriedade, mas, logo suas feições se suavizam ao ver uma cabeça pequenina surgir por detrás da porta, dando um tchauzinho com a mão.

A porta é escancarada e uma Parkinson entediada aparece na mesma:

- Tomem cuidado com o chaveirinho de vocês, ela estava perto da Floresta Proibida - seu semblante muda completamente ao encarar a pequena garota...Pansy era a única mulher aceita na corte...ela era uma duquesa, assim dizendo - até mais, cubinho de açúcar - ela se despede da garota com um sorriso de lado e S/n pisca seus olhos lindamente com um sorriso largo em seu rosto...Pansy era linda para ela.

- Até mais, Pansy lindinha - ela se despede animadamente, ganhando um sorriso de Pansy, que a dá um beijo em sua testa antes de sair.

- Estão avisados, cobras - a morena se retira do quarto deixando os seis integrantes sozinhos.

S/n mexia em seus dedos nervosa, ela havia perdido seu caderno de desenho no processo.

- Mattheo - Theodore ia dizer algo, mas, S/n vai até a frente do garoto moreno, que se preparava para pegar outro cigarro.

- O Mattheo fofinho não tem culpa, Theo, eu que fugi dele - ela diz com um biquinho lindo nos lábios...os cinco prestavam atenção na garota - ele estava cuidando muito bem de mim e me mostrou um lugar muito legal no jardim...não brigue com ele, por favor - a garota pede envergonhada.

- É...hm...se você diz, grãozinho...então...não fuja mais...hm...por favor? - Theodore se embola levemente em suas palavras, os seus companheiros de quarto tentavam segurar o riso, Theodore, o "boca suja" do grupo, pedindo por favor? Aquilo era inédito.

- Sim, senhor - ela diz batendo continência como se ele fosse algum comandante - Hm...me desculpe, Riddle, prometo não fazer mais aquilo - ela pede envergonhada.

Mattheo a encarava sério, porra de joaninha fofa, como ela podia ser assim? Com essa chantagem emocional.

- Esquece, joaninha - ele percebe que falou o apelido em voz alta, logo as risadas de Blaise, Draco e Thedore se fazem presentes no recinto.

- Obrigada - ela sorri ao ir andando até o banheiro do dormitório deles e fechando a porta.

- Joaninha? - Draco o questiona com um sorriso de lado enquanto os outros ainda riam da reação do moreno, uma faca voa em direção a eles, logo sendo desviada pelos dois.

- Uh...mas, nossa, senhor Mattheo...me desculpe, posso reverter o que fiz lhe fazendo algo em compensação, não precisa tentar me acidentar, por favor - a garota S/n estava com a cabeça quase rente à onde a faca havia parado.

- O que? Eu não - ele logo tenta se concertar em seus atos, Blaise e Theo o encaravam bravos.

S/n pega suas roupas e sua toalha e se volta para o banheiro novamente.

- Cara e se tivesse pegado nela? Você tem que ter mais cuidado, Riddle - Blaise diz ao jogar a faca de volta para o garoto, que estava levemente eufórico...ele precisava de mais um...ele estava...pela primeira vez em sua vida...o temível e cruel, rei das cobras, pela primeira vez em sua vida...estava envergonhado, e porra, como ele queria se socar por aquilo.

O que acharam? •

Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

A Preferida das CobrasOnde histórias criam vida. Descubra agora