𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝟐

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— Três. Mais com você são quatro agora.

Eu realmente não estava surpreso, eles estavam atrás de novos membros, eu acharia até engraçado por esta certo, mais eu senti foi pena.

— Quando conhecerei meus "colegas" de trabalho? — Perguntei, dando ênfase em colegas.

— Logo, logo, você os conhecerá. — Ela então começou a se retirar do local — Venha Pollock, quero que conheça nosso local de trabalho. — Sra. Sharp fez um gesto com as mãos indicando para eu acompanhá-la.

Então deixamos o museu, o escritório da sociedade ficava na Finch Street, número 31\2, era um grande prédio no meio de um beco. Não era nem de longe grande o bastante para abrigar uma vasta sociedade secreta. Tinha poucas janelas e uma porta bem estreita. Sob a porta havia um pequeno letreiro onde se lia...

"The society" — Nada discreto, pensei enquanto analisava o lugar.

A loja parecia deserta, havia mostruários de vidros, estantes vazias, seus cantos cheios de poeira e teias de aranhas. O balcão já estava com mofo crescendo onde pingos de água vazavam de um cano em cima. O local estava bem empoeirado, precisava de uma limpeza e uma grande reforma.

— E aqui que vocês ficam? — Disse olhando todo o local. — Parece uma espelunca! — Falei olhando ao redor.

— Como havia dito antes, não somos pagos — Sra. Sharp falou.

— Com um tempo, você se acostuma — Disse uma terceira voz.

Virei-me em direção a ela, era um jovem, talvez um pouco mais jovem que eu, seus cabelos eram castanhos avermelhados, com cachos rebeldes sob um chapéu, a pele pálida coberta de sardas, ele tinha o corpo apoiado em uma bengala, seu peso cuidadosamente equilibrado em uma perna.

— E esse quem é? — O que aconteceu com perna dele? Soldado ferido em combate?— Me perguntei mentalmente.

— Esse é o Theo, um dos membros. — Sra. Sharp falou.

Ele veio caminhando, se inclinou com todo equilíbrio, e esticou uma das mãos para me cumprimentar, enquanto a outra era apoiada em sua bengala.

— Theo Bell, Prazer em conhecê-lo, e bom ver que temos um novo membro conosco.

Aceitei seu aperto de mãos.

— Pollock, Ethan Pollock. — Então saímos do aperto de mãos. — Prazer em lhe conhecer, Sr. Bell.

— Por favor, sem formalidades, me chame apenas de Theo, somos parceiros de trabalho agora.

𝓣𝓱𝓮 𝓢𝓸𝓬𝓲𝓮𝓽𝔂 |𝓛𝓞𝓚𝓘Onde histórias criam vida. Descubra agora