𝟭𝟴𝟳𝟬, mortes vem acontecendo novamente na cidade de Londres, mas dessa vez, a culpada não é cólera. 𝙀𝙩𝙝𝙖𝙣 𝙋𝙤𝙡𝙡𝙤𝙘𝙠, um detetive sem um caso decente á dias, a beira do fracasso. Recebe uma proposta um tanto tentadora, feita pela Sra. S...
Notas:Dessa vez eu decidir fazer um capítulo um pouco maior... espero que estejam gostando do desenvolvimento da história. Me desculpem por alguns erros ortográficos, é também com desenvolvimento romântico, só avisando que não sou muito boa e que isso vai ocorrer calmamente. Bem, isso é tudo, Boa leitura.
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Assim que deixamos o príncipe sozinho, retornamos ao início da loja. Vocês devem estar se perguntando se confiamos nele o bastante para deixá-lo sozinho com uma jarra e um líquido suspeito, é certamente a resposta é um Não, porém ele não poderia fazer muita coisa, já que seu pai o mandou para terra sem um passaporte de volta. Apesar disso, eu ainda não estava seguro sobre isso quanto Theo. Estava na hora de colocar minhas vontades em prática, e descobrir mais sobre o príncipe de Asgard. Theo e eu nos acomodamos em um dos acentos ali, naquela velha loja.
— Você acha que ele vai conseguir voltar para Asgard? — Theo me perguntou, apoiando a sua bengala no encosto da cadeira.
— Eu acho que não será tão fácil assim — Falei fitando seus olhos, cor de mel.
— Bem, eu também acho, espero que ele fique para nos ajudar.— Ele falou com semblante preocupado.
— Não se preocupe, não acho que ele vá a lugar nenhum — Dei um sorriso.
— Ethan, você poderia pegar os relatórios que estão na mesa? — Theo me pediu. — Eu esqueci de trazê-los comigo.
— Tudo bem — Levantei indo em direção aos fundos, onde atrás da bancada estava o escritório. Procurei com olhos a mesa que estava com os arquivos. Havia muitas bugigangas, de livros velhos, até utensílios de limpeza. A mesa que estava com os relatórios policiais, estava próximo a uma pilha de livros, fui em direção e estava pronto para pega-los, mais então, algo me atrapalhou de prosseguir. Ouvir sussurros do príncipe trapaça vindo dos fundos, então, eu os segui. Afastei um pouco as persianas, e o que eu vira, era Loki, inclinado sobre a tigela onde a superfície refletia algo ou para ser mais claro, alguém. Não confiava nele, espiar um pouco não seria ruim de qualquer forma. Então ele pronunciou um nome:
— Thor! — Então, houve uma longa pausa, depois um som de passos vinham da tigela, e a imagem a qual não conseguia distinguir antes, se transformou em um homem de cabelos loiros presos, molhado de suor e sem camisa. Então a imagem do homem soltou um grito de surpresa.
— Loki!
— Por favor, diga que você está usando calças — Loki respondeu.— O que você esta fazendo atendendo um chamado de um lavatório?— Loki disse — Você está no treinamento?
