𝟭𝟴𝟳𝟬, mortes vem acontecendo novamente na cidade de Londres, mas dessa vez, a culpada não é cólera. 𝙀𝙩𝙝𝙖𝙣 𝙋𝙤𝙡𝙡𝙤𝙘𝙠, um detetive sem um caso decente á dias, a beira do fracasso. Recebe uma proposta um tanto tentadora, feita pela Sra. S...
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Tivemos que percorrer os túneis sob o museu, realmente eram difíceis de atravessar, mais com Theo nos guiando fomos capazes de encontrar a superfície facilmente. Estava chovendo ao lado de fora, pude sentir o aroma de grama molhada. Eu deveria ter trago meu guarda-chuva. Vejo que Theo deve ter pensando o mesmo que eu, quando olhou para a chuva que caía. Em dias como este, eu gostaria de está em meu quarto, lendo algum livro ou apenas fumando um maço cigarro enquanto bebo meu quente e doce café. Eu havia me esqueci de trazer alguns tabacos, me ajuda a pensar e a relaxar diante uma situação como essa. Fumo mais que uma locomotiva que consome lenha para se movimentar. Bem sei, eu deveria parar, mais é tão viciante como qualquer outra droga. Preso em pensamentos, esqueci completamente do Deus e o senhor sardas ao meu lado. Sai deles quando Theo começou a falar.
— Tenho que te levar ao anéis das fadas.
— O que é isso? —Loki Perguntou.
— O lugar de onde você chegou, eles são conectados entre à Terra e Asgard.—Theo estava todo ensopado, mais eu e Loki não estávamos diferente
— Por que chamam assim? —Loki quis saber.
— Bem, humanos tendem a colocar nomes estranhos em tudo. — Falei.
Caminhamos por um período que o anoitecer começou a cair. Theo e eu compramos um lampião em uma loja. A luz lançava um brilho fosco diante o caminho entre os pavimentos das ruas de Londres, dando lugares lamacentos, cheio de marcas de rodas e pegada profundas de cavalos. Ao longe, eu vi um grande sino instalado na torre noroeste do Palácio de Westminster, o tão famoso relógio Big Ben.
— Os anéis estão próximo do Palácio de Westminster? — Eu disse.
— Um pouco próximo. —Theo falou passando as mãos em seus cabelos encharcados.
— Não é nada discreto. — Falei olhando para o relógio a frente.
— Tenho que concordar com esse humano. — Loki falou, fazendo suas algemas fazerem barulho.
— Podemos enxergar Asgard por aqui?—Theo falou olhando para céu.
— Eu não estou vendo nada, então possivelmente não dá. —Falei olhando para céu, que estava agora mais claro, sendo possível ver as estrelas.—Mais eu consigo ver a Andrômeda. —Falei apontando meu dedo em sua direção.
— Sim, sua resposta está correta humano de sobretudo, não podemos ver Asgard daqui.
— Bem, prefiro que seja Ethan. —Falei ainda contemplando as estrelas.
