Charlotte concentrava-se em ser recatada na maior parte do tempo,um pouco confusa,ao conhecer Henry em um clube,o destino parece querer os dois juntos e logo Charlotte percebe estar apaixonada pelo Príncipe Herdeiro.
Quem é vivo sempre aparece né?ksksksjsk o capítulo de hoje tá engraçado gente sério,foi divertido escrever ksjsksks Se quiserem saber o motivo do sumiço só lerem o meu último avisinho. Amo vocês demais,leiam minhas outras fics,beijo do coração e boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Charlie, é sério, eu preciso que você desapareça hoje…
Charlie franziu o cenho com a ordem de sua irmã. Os dois estavam na bancada da cozinha, onde tomavam café da manhã. Charlotte o encarava daquela forma baixa que ela sabia que o deixaria de mãos atadas. Ele não conseguiria dizer não a ela.
- Antes, eu preciso de uma razão… – Disse largando a colher e seu cereal sobre a bancada. Cruzou os braços sobre a mesma e a olhou, com firmeza. – O que vai rolar essa noite hein?
- Não vou transar com ninguém, se é isso que está pensando. – Charlotte revirou os olhos. – Mas é que… Eu meio que tenho um encontro.
Charlie, obviamente, suspeitava. Acenando com a cabeça, tentando considerar se aquilo era um bom motivo para ele, ao em vez de passar a noite na sua cama, do que na cama de outra pessoa, mas então se deu conta de que ele nunca realmente precisara de bons motivos para passar a noite na cama de terceiros. Ou melhor, terceiras.
- Claro. Vai rolar um evento hoje… Vou procurar uma ninfetinha menor de idade pra mim.
- O que você não faz por um boquete…
Charlie deu de ombros e sorriu, ao ver o quanto Charlotte parecia aliviada por ele ter concordado em dar um chá de sumiço aquela noite. Ele não a encheria de perguntas, até porque o estilo irmão superprotetor alá Cesare Borgia não fazia seu tipo. Obviamente, estava em seu instinto como primogênito, proteger ela, mas aquilo não fazia dele um idiota, que não sabia a dar o próprio espaço. Até porque o tal Apolo – eles ainda continuavam se referindo ao tal amigo de Charlotte daquela forma, porque sua irmã ainda não havia os dado nomes – a fazia um bem de uma forma inestimável. O que o deixava ainda mais contente por não ter contado a sua irmã sobre Jake a esperando na porta.
- Eu acho que eu vou chamar Chloe pra sair conosco hoje… – Nate comentou. – Não é estranho né? Ela vai ser nossa meia-irmã…
- Desde que você mantenha seu relacionamento com ela, meramente fraternal.
- Eu já disse que vou procurar uma ninfetinha pra mim hoje… E considerando que ela é mais velha que eu, logo ela não está no meu radar.
- Vá me desculpar Charlie, mas quaisquer coisas que tenha uma vagina está no seu radar.
- Verdade, mas não hoje.
(...)
Charlotte sabia que colocar a sobremesa numa travessa bonita não fazia parecer que ela havia preparado. À princípio realmente pretendia preparar algum doce para os dois, mas preparar a lasanha havia a dado tanto trabalho – fora o fato de que tudo havia conspirado contra sua pessoa naquele dia – que havia optado por ir a uma casa de doces no centro e comprar a torta de nozes que era sua preferida.
