VI

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Oiii gente,olha quem apareceu um mês depois de dizer que ia aparecer?? Kkkkkkkkk
Desculpa ter demorado tanto,massss eu tava um pouco cheia de coisa pra fazer e tal.
Mas cá estou eu e acho que vocês vão gostar do capítulo de hoje e do primeiro passo no que vai ser o relacionamento do nosso chenry!
Hoje vocês também vão ver mais um lado da nossa querida Bianca que na minha fic é muito mais madura do que de costume kkkkk
Espero que gostem e boa leitura!

Mas cá estou eu e acho que vocês vão gostar do capítulo de hoje e do primeiro passo no que vai ser o relacionamento do nosso chenry!Hoje vocês também vão ver mais um lado da nossa querida Bianca que na minha fic é muito mais madura do que de costu...

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- Estou bem?

Charlotte tentou não rir ao escutar aquela pergunta pela enésima vez no dia. Nenhuma delas havia sido direcionada a ela, mas enquanto colocava seu jaleco e observava o número de mulheres que pareciam estar beirando a um colapso, não pôde deixar de se divertir as custas de todas elas.

Aquele era um grande dia para o Centro de Repouso St. Margareth.
Pela primeira vez eles estariam recebendo uma visita daquele nível e que, além de tudo, não poderia vir em hora melhor.

Não era segredo para ninguém, mas Charlotte sabia como a senhora Cooper, diretora do Centro de Repouso, fazia o possível e o impossível para não deixar os problemas financeiros saírem da sala de contabilidade.
Ela sempre gostara de resolver tudo sozinha, mesmo que todos soubessem das reais condições do centro… Há quase um ano eles vinham tendo problemas.
Na verdade, desde que o centro fora fundado dez anos atrás eles tinham problemas financeiros, mas com o passar do tempo eles pareciam cada vez mais insolúveis.

 Assim como muitas instituições de caridade, não tinham a ajuda do governo.
A casa que eles ocupavam, havia sido a doação de um viúvo muito rico que queria fugir das lembranças tristes que a casa o trazia; eles se sustentavam com muita dificuldade, através de doações e trabalhos artesanais que vendiam para ao menos suprir as contas.
Era tudo muito milimetricamente calculado, então nunca sobrava um dinheirinho para colocarem em fundos de segurança… Na verdade, muitas vezes faltava o dinheiro para pagar as contas do Centro.

 A visita de Henry… Ou melhor do Príncipe Henry, atrairia os olhos da mídia e do povo.
Pela primeira vez as pessoas iriam escutar falar deles e com um pouco de sorte, eles talvez poderiam conseguir novos doadores e talvez um patrocinador.
A verdade é que eles já haviam tentado muitas formas diferentes de fazer o Centro St. John’s crescer, mas eles eram mais reconhecidos na região. As outras áreas de Londres – que era uma enorme capital – não faziam sequer ideia da existência daquele lar de idosos. Um lugar que Charlotte vira acolher a todos aqueles que precisavam, um lugar onde sempre tinha espaço para mais um, onde sempre poderiam passar um apertinho apenas para dar algum lazer ou uma mordomia para aqueles que viviam ali. St.Margareth merecia mais atenção das pessoas. St.Margareth merecia ser reconhecida como uma instituição de caridade. Especialmente quando numa equipe de cinquenta pessoas, apenas três eram funcionárias contratadas, as outras quarenta e sete, incluindo Charlotte, eram voluntárias.

Um príncipe em minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora