Longe de ser uma doce e recatada moça emoldurada pelas regras da máfia, Kiara Marshall, se ver sem saída quando seus segredos mais secretos e obscuros são revelados e o pior dos seus pesadelos está prestes a acontecer. Um casamento forçado pode ser...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
DIEGO SINCLAIR
O salão de festa está cheio. O temporal já caiu. Ou seja meu tempo sozinho com minha esposa terá que esperar até o amanhecer.
Finalmente casados! — O pequeno garoto na minha cabeça pula de alegria.
Ela está incrível dentro de todo aquele tecido do vestido, os quais eu pretendo tirar e me perder em cada curva do seu corpo ou não, — eu sei o quanto ela vai me fazer esperar —, mas todo o tempo vai valer a pena.
Eu quero ela. Quero a Kiara, por inteiro, quero que ela se entregue a mim enquanto eu me perco pelo perfume do seu corpo.
— Não me rode! — minha esposa, deixa claro assim que ficamos no meio do salão para a valsa dos noivos.
Passei quase dois meses tentando aprender essa porcaria de dança e se eu errar pelo menos algum passo eu desisto!
Passo minha mão pela sua cintura, mas não sinto sua pele quente. O vestido cobre totalmente o seu corpo, me deixando ainda mais excitado. — Quero tirar esse vestido e depois me perder no seu corpo... — Pensamentos ilícitos invadem minha mente.
— Você está bem? — questiono, pegando sua mão e levantando na altura dos nossos queixos, enquanto sua mão pousa no meu ombro esquerdo.
— O que você acha? — ela parece irritada e com mau humor, mas não vou dizer isso.
— Para com isso você está casada comigo deveria está pulando de alegria! — tento distrai-la e por sorte consigo um sorriso grande seu.
— Mas eu estou pulando de alegria. Se não consegue notar minha alegria certamente não deve estar opto para este casamento. — sorrio para suas palavras. — Talvez eu devesse reler o contrato e procurar por uma cláusula onde diz que não devo entrar em um casamento com data marcada.
— Bom, para sua sorte nossa data marcada será daqui a setenta anos quando estivermos velhinhos sentados em cadeiras de balanço no meio de um campo lindo e verde, um riacho que desce por toda nossa fazenda enquanto assistimos nossos netos correrem e pular no riacho, enquanto você segura nosso segundo bisneto nos braços e nossos filhos estão brigando por coisas idiotas das suas vidas.
Vou na sua direção em dois passos e Kiara dá dois passos para trás enquanto gargalha sem parar das minhas palavras. Ela tem a risada doce e contagiante, — três passos para a direita dando uma volta completa e depois dois passos para trás e três para a esquerda. — Percebo os olhares, mas não ligo ela está radiante e confesso, sonhei muito longe com este pensamento, mas é assim que quero que nossa história termine.
— Seu senso de humor é adorável, Sinclair. Se continuar assim pelos próximas cinco dias, posso até pensar em retribui o seu favor em me fazer rir em um momento tão conturbado como este. — ergo as sobrancelhas sorrindo das suas palavras.
