capitulo 5

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Esse tipo de coisa era normal naquele lugar, nenhum carro diferente subia a favela sem o consentimento do dono do morro, Eda sabia disso, Hector também, más disso ela não sabia.

__ não se preocupe Hector, isso é normal por aqui. - Assim que as palavras saíram da boca Eda um dos caras bateu com a ponta de um fuzil no vidro do carro.

__ Pode abrir o vidro aí parceiro. - Disse o homem do lado de fora.

Ele era Kaique,  um jovem de 25 anos bem bonito e simpático, as inúmeras  dificuldades o levaram as a sucumbir ao crime, ele não era mal, pode-se dizer que era um bom garoto, seu mal foi deixar o luxo momentâneo encher seu coração.

Ele era Kaique,  um jovem de 25 anos bem bonito e simpático, as inúmeras  dificuldades o levaram as a sucumbir ao crime, ele não era mal, pode-se dizer que era um bom garoto, seu mal foi deixar o luxo momentâneo encher seu coração

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__ O chefe disse que a favela tá fechado irmão, se não quiser problema é melhor dar meia volta, hoje não vai subir ninguém.

Quem se manifestou dessa vez foi Greg, que por outro lado não era nada simpático, ele só tinha beleza mesmo. Assim como o chefe, Greg se achava o tal, o rei da quebrada toda.

Eda vendo aquela cena toda se pronunciou é claro, ela esticou-se por entre os bancos e pulou para o assento da frente

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Eda vendo aquela cena toda se pronunciou é claro, ela esticou-se por entre os bancos e pulou para o assento da frente.
Hector arregalou os olhos, ele ficou espantado com a atitude da jovem, más como sempre, era um túmulo e não disse nada.

__ Fica tranquilo, eu sei como lidar com esses trombadinhas. Não se preocupa não Hector. - Eda disse, e uma gargalhadas soou do lado de fora.

__ Trombadinhas? A madame tem a boca bem afiada hein? - Greg debochou.
__ Vocês devem estar querendo a melhor Neve da cidade. Aguarda um minutinho aí que eu já vou resolver esse problema. Depois vocês vão meter o pé daqui. - Greg concluiu achando que os ocupantes do carro estavam atrás de drogas.

Eda logo entendeu quê Greg não podia vê-la lá dentro, ela então se esticou por cima dr Hector que mal respirou para não lhe tocar.
Eda então abriu o vidro dando de cara com os dois paus mandados de Téo, os garotos estavam armados até os dentes fazendo proteção na entrada da favela.

__ Não tem madame nenhuma aqui Greg. Será que eu posso ir para a minha casa? Ou agora o chefe impede os moradores de subir o morro também? - Eda debochou.

Prisioneira do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora