I Still Want You |Jjk+Pjm|

[V] Digna de FBI

Oi oi gente... Então, o cap tá pequeno por dois motivos:

1- Eu estava escrevendo mais dele, mas achei melhor colocar no próximo cap

2- Não queria ficar enchendo linguíça só pra dizer que tô entregando um cap grande

Então desculpa se vocês esperavam uns 5k de palavras... Tô entragando só 1.5k msm kkkk

Desculpa a demora também... Espero que vocês gostem <3

E, ah! Não esqueçam de votar no capítulo (⭐️)

❄️

Eu era muito bom em videogames e Jimin descobriu isso da forma mais frustrante possível: perdendo todas as partidas. Fiquei ganhando, quero dizer, jogando com Jimin até que pareceu estar tarde demais para continuarmos com as revanches infinitas.

Senhora Hee me convidou para o jantar, mas tive medo de abusar muito da bondade de meus pais. Senhor Sung Ji, pai de Jimin, era muito educado e acolhedor. Disse que eu poderia visitar sempre. E Sung Chang-ssi, irmão mais velho da família Park, disse que era bom ver Jimin levando amigos para casa... Amigos diferentes de Hoseok e Taehyung.

Estranhei, porque Jimin era muito popular e tinha muitos amigos, mas, ainda assim, concordei com um sorriso no rosto.

Ah, Sung Chang-ssi também disse que era bom em videogames, e me fez prometer jogar uma partida com ele.

Todos me acompanharam até a porta, mas apenas um ficou comigo do lado de fora.

— Quer que eu te leve até sua casa? — perguntou, com um sorriso galanteador nos lábios.

— Não precisa... Não está tão tarde para ser perigoso, além de que... Você teria que voltar sozinho, então não acho uma boa ideia — ajeitei a mochila nos ombros, sentindo que estava falando mais do que deveria.

Me sentia nervoso.

Como nos despediríamos?

Ele me beijaria ali, em frente a sua casa e no meio da rua?

Nos abraçaríamos?

Aperto de mãos?

Beijo no rosto?

Acenos?

Seria como em Quebec?

— Tudo bem... Então nos vemos amanhã? — Ele se aproximou e, não que as borboletas tenham saído de minha barriga desde a primeira vez que o vi no dia, mas pareceu que mais um mutirão de outras borboletas fizeram queda livre em meu estômago.

— Amanhã — concordei com a cabeça.

De repente me vi com uma extensão de vocabulário muito encurtada.

— Então até amanhã, doce... — Encaixou sua destra na curva de meu pescoço e seu polegar tocou minha bochecha e acho que soltei todo meu ar em um ofego quando ouvi aquele apelido.

— Amanhã... — Concordei com a cabeça novamente, conseguindo apenas me concentrar em sua aproximação e em seus lábios tão perto dos meus. — Até...

Jimin sorriu e quebrou o espaço entre nós, selando minha bochecha. Ofeguei, me sentindo envolvido demais para não aproveitar de cada pequeno toque.

— Eu disse que seria difícil se você apenas ficasse negando... Mas também vai ser difícil se eu ficar insistindo... Então... Vamos só deixar as coisas acontecerem — se afastou e me olhou com um carinho enorme refletindo em suas íris. — Tudo bem?