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           *Guilherme narrando*

Porra maldita ligação que atrapalhou as coisas ontem, mais pensando bem foi melhor, aquela mina é uma tentação e nessa eu não caio mais.

Eu:eai já descobrir de quem é o corpo?-pergunto entrando na casa

Th:lógico, é a família do neguinho-fala  vindo até mim-e encontramos o corpo dele, lá em cima com uma marca-fala e mostra o celular

Eu:mais que porra é essa?-questiono olhando

Th:o foda é que deixaram esse bilhete-me entrega um papel

Sentiu sdds G6? Eu voltei para me vingar, e vou tirar aquele que você ama assim como fez comigo.

Eu:filha da puta-jogo o papel longe assim que vejo as abreviações-como essa porra entrou no meu morro?-grito olhando pra todos

Th:ninguém sabe, esse filha da puta já morou aqui lembra?-comenta fazendo meu ódio subir

Eu:limpa essa bagunça toda, e da um funeral digno pra todos eles-falo e saio da casa morrendo de ódio.

Th:o que tu vai fazer?-pergunta encostando do meu lado

Eu:não sei porra, esse filha da puta... ele deveria está morto a muito tempo-grito entrando no meu carro

Maldito dia que deixe esse filha da puta vivo, deveria ter acabado com ele igual eu fiz com...

Dirijo o carro até a boca, entro pra dentro sem falar com ninguém e já mando o rádio pro Menor, assim que entro na sala tomo um susto ao ver uma pessoa sentando na cadeira.

Magrão:parece que viu o capeta-fala rindo

Eu:era melhor ter visto-digo e faço um toque com ele-mais que merda tu tá fazendo aqui?-pergunto

Magrão:me soltaram, já ouviu em bom comportamento-diz e dou risada

Eu:de tu? Mais esses canas são uns otarios memo-falo indo até a minha cadeira-te fala chegou na hora certa-me jogo na cadeira e abro a gaveta

Magrão:vish, solta o papo-se senta na outra cadeira

Eu passo a visão toda pra ele do que tá rolando desde que ele foi preso, enquanto bolo meu baseado, pra me acalmar.

Magrão:filha da puta, deveria ter metido uma bala na cara dele-diz todo na revolta

Eu:nem fala porra, se arrependimento matasse-fumo meu baseado

Magrão:mais perai, agente tem que comemorar!-ele levanta rindo-pela primeira vez na história, tu aceitou ser pai-da risada- nem matou a mina-brinca e mostro o dedo pra ele

Eu:tiracao em-nego rindo

Magrão:mais namoral, tu tá xonado na minha? Porque Tu nunca quis essa parada e sempre matava as minas que falava que tava prenha de tu-ele senta de novo me olhando todo curioso

Eu:ta me tirando porra? Malucou? Eu tô louco mais nem tanto assim, aqui é coração de bandido não se apaixona e nunca vai se apaixona-falo sério tragando o baseado

Magrão:então porque dela tu aceitou?-pergunta

E eu fico sem dizer, nem eu sei porque aceitei dessa mina, quer dizer uma parte de mim sabe mais não vou admitir.

E pela a graça divina batem na porta, fazendo o assunto acabar. Mando entrar e o menor com o TH.

Menor:passa a visão-fala parando ao meu lado

Grávida De Um Traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora