Capítulo 1 - Como tudo começou

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Noite fria em Inglaterra do ano de 2000.

- Odeio essas prostitutas, deveriam ter um trabalho digno do que ficar transando com homens que não dão a mínima para elas. - disse o Serial Killer desconhecido.

- Mas, vou aproveitar minha noite de descanso e ficar com uma delas, a mais bonita que tiver. - diz enquanto fuma um cachimbo dentro de seu carro preto e seu chapéu cobrindo seu rosto, observando as mulheres.

- Boa noite, Senhor. Gostaria de alguma de nossas garotas por essa noite? - perguntou a mulher vestida de enfermeira sexy, aparentava uns 40 anos de idade.

- Sim, eu desejo ter a mais bonita, apenas por essa noite. Por gentileza. - digo a ela, na esperança de que ela tivesse o que eu desejava.

- Ah, você está falando da Suzy. - aponta para a prostituta que estava sentada na cadeira. - Como agora é meio tarde, ficaria um pouco mais caro, já que ela também é a mais bonita e Premium que temos.

- Dinheiro não é problema. Quanto é? Mil...? Dois mil...? - digo com muito dinheiro na mão.

- Na verdade, sai por 950. Você não acha caro? - ela diz com cara de espanto e vergonha.

- Só isso? Eu não acho caro, querida. Pode colocar a moça no meu carro, aqui está o dinheiro. - entrega o dinheiro na mão da moça.

- Tudo bem! O senhor que manda. - faz sinais para a prostituta Suzy vir.

- Qual seu nome, moço? Eu sou a Suzy Willians. - suzy diz entrando no meu carro e ligando uma música no rádio.

- Já sei que seu nome é Suzy. Eu sou o Jack. Muito prazer, Suzy. - cumprimenta suzy beijando a mão dela.

- Você tem sobrenome, Jack? Parece misterioso. - diz suzy pronta para colocar o cinto de segurança.

- Dizemos que não, mas é melhor você me chamar de Jack, podemos combinar assim? - digo a ela, já com as chaves do carro em minhas mãos.

Claro que eu ia aproveitar essa noite com essa mulher. Será que ela venderia a vida dela?

- Aonde estamos indo? Aqui é cheio de matagal. - diz ela tremendo as mãos e pernas.

- Calma! Aqui fica minha casa, donzela. Não precisa ficar com medo. - viro uma rua onde fica minha casa.

- Chegamos. - estaciono meu carro no local.

- Ainda bem, já não aguentava esperar. Mas até que é legal ficar aqui no seu carro, no escuro e principalmente com essa música tocando. Me excita. - ela diz levantando o vestido azul colado que ela estava usando.

- Aham, vamos ali na minha casa, é bem melhor.

Saímos do carro e tranquei as portas...

Bom, eu pude fazer o que queria. Pegar aquela mísera prostituta, e depois ela teve uma surpresa.

- Agora que acabamos, que tal irmos lá na sua cozinha tomar algum vinho juntos? - ela olhou nos meus olhos me convencendo com um sorriso.

- Vamos lá. - disse. - Pode esperar na cadeira.

Enquanto ela me esperava, eu pude facilmente abrir minhas gavetas do meu quarto e verificar alguns equipamentos meus, nos meus melhores momentos de ataque!

Logo em seguida, a Suzy aparece com um rosto surpreso e assustado me perguntando...

- O que está fazendo que está demorando tanto, Jack?

"Estou preparando isso.", disse deixando ela em um beco da casa em que eu estava, deixando ela contra a parede apontando uma faca para o coração dela.

- P-porque está f-fazendo isso, J-Jack? - ela diz gaguejando e com as mãos para cima.

- Esta não é minha casa, sua vagabunda. Eu adoro matar, é algo que não consigo me desapegar fácil. - digo me enchendo de saliva na boca já querendo ver o sangue vermelho de Suzy.

- Não precisa fazer isso! Eu tenho uma filha... Por favor.

Em seguida, a garotinha que era filha de Suzy, morava perto e escutou os barulhos e a voz de sua mãe. Então, ela aparece de surpresa naquele momento.

- Mamãe? Por que este homem está apontando uma faca para você? - a garota diz com seu ursinho encardido nos braços, o abraçando intensamente.

- Nada, filhinha. Estamos aqui brincando! É coisa normal, mas quando crescer, nunca brinque disso, tudo bem? - Suzy diz nervosamente.

É claro que eu, Jack não podia deixar a garota ver a morte de sua mãe. Mas também não poderia deixar ela sair impune, se ela pesquisa essas coisas que ocorrem, ela poderá me entregar para a polícia. Então pra salvar minha pele, tive que fazer isso...

- Desculpem a vocês duas, mas se vejo uma carne nova, minha vontade constante de matar aumenta. É mais contante ainda do que um homem ejacular em uma mulher. Preciso fazer isso. - em seguida, pego minha faca e minha arma que estava em meu bolso, e mato as duas no mesmo lugar em que estavam, uma do lado da outra.

Preciso rapidamente esconder os corpos, antes que venham até aqui.

Jack? O que está dizendo? Aqui é afastado da cidade, ninguém vai descobrir tão fácil, a não ser os cachorros com seus donos curiosos.

Certamente, matei uma criança de aparentemente 09 anos. Super inocente, mas quando crescesse, iria lembrar de a morte de sua mãe e iria com certeza, pesquisar ou falar com pessoas sobre isso, e assim, verem minha identidade.

Bem, cavei um buraco super fundo em um lugar com matagais e milharais enormes, onde ninguém mais passava, nem se quer uma abelha.

Limpo o corpo das duas, sem deixar rastros e inclusive minha faca que estava coberta de sangue vermelho e ainda sim, quente.

Jogo o corpo das duas, olhando fixamente para o corpo da criança, me dando uma aflição já que foi a primeira criança que precisei matar.

Eu não devo ter sentimentos, essa garotinha não tinha culpa, mas não podia deixar ela sair.

Limpei bem os corpos com água, sabão e uma esponja nova, se encharcando de sangue.

Pego algumas revistas, jornais e roupas velhas, jogo em cima das duas e queimo os corpos com álcool e esqueiro, para assim, virarem cinzas, junto com objetos e coisas que não usava mais, para ninguém desconfiar do fogo.

Rapidamente, penso em jogar em um mar que ficava perto, para assim, as cinzas serem "excluídas" e alguns patos esfomeados comerem o que vêem jogados na água funda.

Saio andando voltando para casa, e lavo as roupas que eu estava usando, em um tanque velho e deixo as roupas secarem dentro de casa mesmo.

Em seguida, ligo meu chuveiro e tomo um banho quente e relaxante para não ficar com aquele cheiro de rato morto.

Cansado eu estava, então me seco sem dar a mínima aos detalhes depois do banho, ligo minha televisão média e me deito em minha cama de casal com apenas a mim deitado.

"Amanhã será uma nova noite." penso alto com essa frase que ficou em minha cabeça, esperando ansiosamente para chegar amanhã a noite.

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Por Trás do Espelho Onde histórias criam vida. Descubra agora