the unknown jenner

chapter 14

BRYCE HALL.
continuação capt anterior :)
(tem musica ai em cima tbm)

— Jaden você é um babaca. Saí desse quarto agora! - grito quando vejo ele entrar

— E vou para onde???

— Pra puta que pariu.

— Bryce, você não . - ele pega a arma dele.

— Ah, mas eu começo sim, senhor Jaden. Você é o único que não entendeu que ela precisa de ajuda, de apoio. Ela não está numa fase legal.

— Bryce, cadê ela?

— Ela está no banho, você fica longe dela.

— Nem fudendo. - eu me estresso e meto um soco na cara dele.

— ME SOLTA JADEN. CARALHO. VOCÊ SABE QUE MERECEU. - digo quando ele vem me enforcar, quando ele me deixa roxo

— JADEN SAI DESSA PORRA DESSE QUARTO. - manda Katherine saindo do banheiro

— KATHERINE CALA A BOCA. VOCÊ NÃO MANDA EM MERDA NENHUMA. - grita e ela pega a arma que estava dentro de uma gaveta.

— SOLTA ELE JADEN. VOCÊ TA PIRANDO. - ela diz

— SOLTA A ARMA. - ele retruca.

Eu já não respirava mais, devia estar muito vermelho.

— SOLTA ELE JADEN. - começa a chorar. - ELE TA SEM AR. - ela grita - EU TE ODEIO MUITO E NUNCA SERIA CAPAZ DE AMAR ALGUÉM COMO VOCÊ.

Ele me solta e caio no chão. Kath me dá uma água. Viro para trás e vejo Jaden saindo pela porta.

— Desculpa, é minha culpa. - diz e eu nego. - Vai dormir, Bryce. Eu vou ficar bem.

Assinto e vou para meu quarto.

KATHERINE JENNER.

Eu estava desesperada. Essa casa estava ficando um caos. Ficar aqui, sem minha família estava ficando cada vez pior. Eu estava sentindo a falta deles em todas as maneiras possíveis. Eu iria enlouquecer desse jeito.

Passo a noite inteira chorando. Dor, eita sentimento forte. Tão forte quanto amor. Ele é a única cura da dor. Não sei descrever esse sentimento, porque a dor é tão confusa. Você não sabe oque te faz mal, oque te deixa pra baixo. Eu estou num momento delicado demais. Não consigo entender porque surto tanto.

1 semana depois.

Tinha se passado uma semana daquele incidente e Jaden nem olhava na minha cara. Ele não falava comigo, nada.

Eu sabia que tinha magoado ele, mas eu também estava mal naquele dia.

Eu precisava falar com ele, eu sabia que ele não estava bem, e não acho certo pensar só em mim.

Eu entro no quarto dele, no caso, ele tinha acabado de sair do banho.

— Desculpa eu não bati na porta. - ele continuava me olhando, sem falar nada. - A gente precisa conversar por favor. Eu sinto muito por ter falado aquilo, eu também não estava bem e... - suspiro e ele me puxa para um abraço.

— Está tudo bem, ok? Eu perdoo você, se você me perdoar..

— Eu te perdoo também. - ele suspira e escuto seu coração bater forte.

— Vamos fazer alguma coisa? - pergunto depois do silêncio e ele assente.

— Eu vou te fazer algumas perguntas aleatórias e você responde, beleza? - assinto. - Quem é sua irmã favorita?