Vivendo um amor proibido - mashikyu

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Olá pessoal... Vim postar mais um cáp de ''Vuap"

Boa leitura e espero que gostem!!

✨✨🌙✨✨

Um mês depois, não tivemos paz, sempre tinha uma carta à espera para ser lida e na mesma sempre uma ameaça escrita por meu pai

"Irei mata-lo"

"Matarei os dois"

O pior era outras palavras:

"Vagabunda"

"Se divirtam, enquanto ainda tem suas vidas"

"Tenho vergonha de tê-lo como filho"

Ah, agora ele passou dos limites....

- Eu que tenho vergonha de ser filho dele! - gritei batendo a mão em cima da mesa.

- Calma... - acariciou a minha mão

- Não consigo... Se ele te tocar um dedo em você, não me responsabilizo pelos meus atos.

- Acredito em você, mas se acalme... - suspirou - Por favor!

- Certo - o abracei colando nossos corpos.

- Ele não vai me pegar, te prometo - desfez o abraço e olhou em meus olhos.

- Confio em você, mas... Ele pode conseguir - bufei- E também tenho medo que ele fazer algo que te machuque.

- Entendo.... Mas você não vai me perder - beijou minha testa - Porque não vou deixar ele me tocar.

- Ok... Te amo, meu amor - dei pequenos selares em seu rosto.

- Também kyu, e depois que descobri esse sentimento por você, percebi que quero me entregar pra você....

- Mas não quero te forçar a nada, quer mesmo fazer isso? - perguntei.

- T-tenho - bocejou, e começou a se aconchegar no meu braço.

- Hum... Boa noite, durma bem

- Boa noite

Outro dia

Acordei com a claridade em meus olhos, olhei para cama e vi que Mashiho não estava aqui.... E também olhei para o relógio que dava 8:30 da manhã, me levantei e fui para a cozinha.

- Já está acordado amor- o abracei pelas costas.

- Oi dorminhoco, tô fazendo o café da manhã - falou se virando para o fogão com uma camisa minha que nele foi até a metade de sua coxa.

- Vou te matar... Tava tão quentinho, e você não estava lá- falei manhoso.

- Tava, mas alguém tinha que preparar algo pra comer e também não estava mais com sono - sorriu.

- Me avise quando estiver pronto- beijei sua bochecha.

- Esfomeado... Prometo que não vou demorar, me espere lá na sala.

- Ah não... Quero ficar com o meu bebê - choraminguei - Meu deus que frio!

- Quem mandou vim só de cueca pra cá- riu.

- Ah é.. Vou ficar agarradinho em você pra ver se esquenta- apertei um pouco sua cintura.

- Ok, pode ficar- comecei a beija-lo e abracei um pouco mais forte - Você é gostosinho de apertar, parece um ursinho de pelúcia.

- Tá me chamando de gordo garoto? - perguntou se virando para mim.

- Não... Imagina - o mesmo começou a me bater - Para! Seus tapas doem - comecei a rir.