11° capítulo

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Rio de janeiro _ prédio _ 11:39 am _ domingo

P.O.V Aylla

Já fazia algumas horas que a minha mãe tava lá dentro daquela sala, geralmente não é tão demorado assim, e eu já tava morrendo de fome, eu tomei café sim, mais não foi o suficiente

Eu e minha irmã não tocamos mais no assunto do morro, e eu já tava cansada de olhar pras paredes brancas daquela sala, coisa mais chata, já tava cansada de ver as coisas na internet e jogar jogos bobos

Eu tinha duas opções, a primeira é falar com a minha irmã, a segunda é dormir ali, o que de fato era uma proposta tentadora já que eu tava de ressaca e morrendo de sono, e falando em ressaca eu esqueci do remédio pra dor de cabeça

Me arrumei toda torta naquela cadeira e deixei o sono me levar meus olhos passavam muito era quase impossível ficar de olho aberto

P.O.V Alexandre

Depois que eu e a vadia da Agatha chegamos no quarto do motel transamos a noite inteira praticamente fomos dormir era umas 4:43 da madrugada fogo insaciável daquela mulher

Acordei e era 11:10 am levantei e vi toda a bunda da Agatha descoberta, que delícia fui tomar um banho e coloquei a mesma roupa de ontem que se foda, sai do banho e ela tava nua sentada na cama, uma delicinha

-ta querendo segundo round?- perguntei olhando ela dos pés a cabeça e ela riu safada, que cachorra

-Será que você aguenta?-ela perguntou provocativa e veio caminhando até mim

-duvida?- provoquei também enquanto me escorava na parede e ela vinha desfilando na minha direção

-só vou saber testando- ela disse quando chegou bem perto de mim e segurou no meu membro que tava tampado pela toalha

-puta safada- falei e dei um tapa que com certeza vai ficar marcado depois

Ela só gemeu em provocação e meu pau já tava duro pra caralho, ela puxou a toalha que tava no meu abdômen e jogou em algum canto do quarto

Agora a única coisa que separava a buceta dela do meu pau era um distância se menos de 10 sentimentos

Puxei ela fazendo nossos corpos ficarem colados um no outro e dei um impulso pra ela entrelaçar suas pernas no meu quadril e assim ela fez

Ela já foi logo chupando e lambendo meu pescoço enquanto eu caminhava até a cama com ela

Joguei ela na cama que riu e me chamou com a mão, fui até a cama e a virei deixando a de quatro, ela queria, agora ela aguente

Entrei entro dela com muita força fazendo a mesma dar um grito pelo quarto

-se você gemer vai levar tapa-falei e ela concordou com a cabeça

P.O.V Aylla

Acordei com alguém me cutucando, fui ver e era minha mãe, cocei o olho devagar e a segui, não sei pra onde minha irmã foi, ou pra onde eu estava indo agora mais enfim

Chegamos em uma outra sala e minha mãe disse que aquela era a sala dela, maravilha, olhei em volta e vi um sofá preto de couro do lado de uma estante de livros, fui em direção daquele sofá e sentei no mesmo enquanto minha mãe olhava alguns papéis em sua mesa

Me perdi vendo de relance alguns livros que tinha ali, voltei a realidade com alguém batendo na porta, minha mãe abriu e saiu pra conversar com alguém, acho que um homem

Deitei minha cabeça no braço do sofá e lembrei que amanhã já é segunda, e segunda tenho a faculdade, aí ai

Vai ser semana de prova ainda por cima, sinceramente tô ferrada, não estudei nada essa semana

Sai do grande quando minha mãe entrou na sala novamente e me chamou para ir para fora

Saímos da sala e fomos pegando alguns corredores até chegar na sala onde estamos antes, olhei e vi minha irmã sentada na cadeira de antes

Nós 3 saímos de lá e encontramos a tia Alice que aliás, onde ela estava esse tempo todo?

Coisa estranha, mundo estranho, dia estranho...

Saímos do prédio e fomos para a limosine de antes, passou uns 16 minutos e estavamos na frente do Copacabana Palece

COPACABANA PALACE, caralho, que puta casão, ele era enorme, de frente pra praia, tô chocada

Descemos do carro e eu olhava tudo com a maior atenção, será aqui a tal festa? Gente eu vim toda desleixada, que vergonha meu pai,  que vergonha

Minha mãe confirmou que aqui seria a festa e gente, eu vou me enfiar em um buraco, não sei como tá meu cabelo, minha cara deve tá péssima, ninguém nem pra me avisar

Entramos naquela imensa mansão, e ela era perfeita, tinha pilares, vários detalhes em cada coisa que você olhava, eu tava apaixonada, eu olhei pro lado e vi uma outra porta que dava acesso a uma imensa piscina, gente que perfeição

-hoje isso tudo é nosso- a voz da minha mãe ecoou atrás de mim e eu arregalei mó olhão, isso deve ser carro pra porra

-muito caro não acha mãe?-perguntei enquanto olhava o mar, sim tudo aquilo ainda ficava de frente pro mar, gente isso deve ter custado pra porra

-relaxa, não vamos falar disso agora, vem vamos nos arrumar para a festa- minha mãe falou e pegou em minha mao, me levando a um tipo de quarto estranho onde tinha várias roupas em uma arara, será que eu tô sonhando? Isso é surreal

Avistei uma moça ali e ela disse que seria um tipo de assistente para mim escolher a roupa que eu irei usar na festa, disse também que mais tarde vira uma cabeleireira aqui para ajudar

Minha mãe disse que minha irmã estaria em outro cômodo e que tinha que se arrumar também, estava conversando com a moça que disse se chamar Sofia

-entao Sofia, o que você acha? Perguntei enquanto colocava um vestido por cima da minha roupa pra ver como ficava

-Bom, eu acho que esse cairia bem em você-ela disse me mostrando um vestido Lurex com fenda preto, achei lindo, e como ela é estilista, eu que não vou contrariar a sua palavra

Já era umas 5:42 e eu estava pronta, maquiagem, cabelo, unhas, vestido tudo, tudo que é possível fazer, as meninas fizeram, digo elas, porque a única coisa que eu fiz, foi ficar parada eu já estava com minha mãe e minha irmã no salão de festas

E que salão meus amigos, negócio era gigantesco, eu acho que é possível eu me perder aqui se eu for prós outros andares

Eu, minha irmã, tia Alice e minha mãe já estávamos todas juntas novamente, eu e minha irmã não conversamos sobre mais nada depois do nosso desentendimento, sou orgulhosa demais pra ir atrás dela e sei que ela não vem atrás de mim, é sempre assim, pode ser a menor das brigas, sempre deixamos nosso orgulho falar mais alto e não vamos uma atrás da outra para admitirmos que estamos erradas

Continua..

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céu azul - (Algum dia eu volto a escrever).Onde histórias criam vida. Descubra agora