Ele sempre fora desligado. Dylan não era nada atento, ou pelo menos me dava a entender que não. Uma semana havia se passado, e ele nada sabia sobre a tal da Tabatta. E eu ainda martelava com a menina de cara de anjo.
Naquela manhã havíamos ido pra casa dos meus pais. Um sábado chuvoso, onde a família Sprouse e a família Palvin se reuniriam para festejar os bons negócios na empresa, e o “sucesso” que era o meu casamento com Dylan.
Foi tudo bem tranqüilo, sem paparicos. A questão que nos assombrava desta vez, veio de minha sogra, Melanie.
Melanie: e então? Eu vi que se deram bem com a Brenda... – assentimos – e quando vão nos dar um neto?
ARG! Neto... Ela mal sabia que eu era tão virgem quanto uma menina de cinco anos. Coitada...
Dylan e eu... Aquilo sim era um dilema e tanto! O fato era que agora estávamos num vai num vai do caramba. Porque numa linguagem mais clara, estávamos meio que... Ficando? Eu devo ser a primeira mulher que fica com o marido, né?
Depois daquele dia no parque, nós havíamos nos beijado quatro vezes; uma vez quando eu fui e Brenda tivemos a brilhante idéia de lavar o quintal perto da garagem (não sei por que já que as empregadas tão lá pra isso), e depois de ensaboarmos tudo, Brenda caiu e foi tomar banho, e coube a mim tirar a espuma toda. Dylan havia acabado de chegar do trabalho, e de terno e tudo me ajudou a puxar a água.
Cai também, e torci o pé FEEEIO. Ele foi me ajudar. Acabamos ficando muito próximos... E foi. Beijão!
Depois quando eu caí da escada, depois quando fomos fazer um Milk-shake com Brenda e ela derrubou leite em mim; fiquei suja, e ele foi me limpar com um paninho... Ai já viu. E por ultimo, um dia antes dele sair pra trabalhar. Fora inesperado. Ele entrou no meu quarto (agora Brenda estava no de hospedes) em plenas nove da manhã, me beijou, e eu acordei da melhor forma possível... Com os lábios dele nos meus. O puxei pra cama, e por pouco ele não se atrasou muito no trabalho.Ele me beijava, mais mesmo assim me respeitava. Ele nem tocara no papo “virgindade” ainda. E aquilo me aliviava.
Abri a porta do meu quarto, e desci pra cozinha. Brenda não estava mais conosco.
Ele estava ali, tomando água como sempre. Ele fazia muito isso...
B: Boa noite. – deveriam ser o que? Três da manhã? – que se ta fazendo acordado essa hora?
D: perdi o sono. – a voz dele era séria.
B: problemas? – fingi que tomei água, e fui para o lado dele. Deveria ser séria a coisa. Desta vez eu usava um pijama mais decente. O short era do mesmo tamanho que o outro, mais a blusa tapava a barriga... Mais ainda era apertada.
Dei um impulso, e me sentei no balcão onde ele se apoiava. Fiquei balançando a perna em nervosismo. Ele me encarou... Estávamos tão próximos.
D: na verdade sim. – ele colocou o copo ao meu lado, e abaixou o olhar.
B: posso ajudar? – procurei o olhar dele, e ele sorriu. Deu um passo pro lado, e se pós a minha frente, colocando uma mão de cada lado da bancada, me mantendo presa.
D: na verdade sim... – seus olhos buscavam os meus, e eu mordi o lábio em antecipação. Qualquer coisa que ele me pedisse, eu faria... Qualquer coisa. – vai ter um coquetel na empresa. Sócios e anunciantes. Vai ser importante... Pediram permissão pra levar as esposas e... Eu concordei. – Hã? – e fiquei pensando... Você é dona de cinqüenta por cento da empresa... E minha esposa. Acho que seria meio... Ridículo se você não fosse. O que você me diz?
B: Calma... – pisquei várias vezes – se ta me convidado pra ir num coquetel na PS?
D: basicamente é meio que... Seu dever (?) ir. – ele sorriu de canto.
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marcados pelo casamento ~ adaptação Darbara
Fanfiction"[...]Eu teria que me casar, seja por bem, seja por mal. Mais será que meu pai não poderia ter arranjado um noivo menos MARAVILHOSO? Seria terminantemente difícil resistir ao charme de Dylan Sprouse... Aquele que deveria ser o meu inferno." Barbara...