Capítulo 16 - Jóia Rara

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D: Barb, o que está acontecendo? - eu o empurrei na cama, fazendo ele se deitar. Sentei-me sobre a barriga dele.

B: está acontecendo que... - fiquei mais próxima de seu ouvido, mais antes de fazê-lo, beijei levemente seu pescoço - decidi fazer uma surpresinha pro meu marido, e não sei se ele vai gostar então... Tenho que improvisar.

Me mexi levemente, fazendo com que meu bumbum ficasse exatamente sobre o sexo dele. Senti o volume crescer, e comecei a dançar sobre ele...

D: posso abrir o meu presente, então? - murmurou, apertando minha cintura em direção a ele mais forte. Senti seu sexo pulsar abaixo das roupas, e gemi sentindo o calor se apoderar entre minhas pernas.

B: pode... - foi tudo o que pude dizer antes de Dylan se lançar para frente, e se apoderar do meu corpo.

Suas mãos rapidamente deslizaram para a barra da minha saia, e começaram a puxá-la por minhas pernas, mais antes de terminar o trajeto, houve um barulho abafado, e vi os retos de pano da saia sendo lançados no tapete.

Por cima da calcinha, ele me acariciou gentilmente, apertando mais forte quando me sentiu umedecer mais ainda... Quase molhando suas mãos.

D: é assim que eu gosto, Barbara... - um de seus dedos se mergulhou dentro do pano, se afundando no meu calor. Gemi contra sua pele, sentindo seu dedo me rasgando por dentro.

Comecei a me mover sobre sua mão, fazendo entrar mais fundo.

Esfreguei o corpo contra o dele, e quando abandonou meu sexo, vi suas duas mãos puxarem minha blusa sobre minha cabeça. Eu tremi.

No momento seguinte, me pegou no colo, e me colocou sobre a penteadeira de vidro que eu havia instalado no quarto. Mas antes, jogou todos os objetos sobre ela no chão com apenas uma mão.

A superfície ficou plena, como uma mesa de jantar.
Eu estava nua, e o olhar dele vagando por meu corpo. Mas se deteve em meu umbigo, quando viu sobre o que eu estava falado...

Olhou-me como se perguntasse silenciosamente.

B: sabe o que é isso? - toquei o pircing em meu umbigo, ele se aproximou de mim, separando minhas pernas, e ficando entre elas.

D: é um pircing. - falou, olhando.

B: não, é a pedra que você me deu. Lembra? - vi um sorriso nos seus lábios. - eu usei só essa pequena parte, mas...

D: sim, me lembro. - o sorriso ficou maior - e você disse que eu não ia gostar?

B: falam que apenas meninas vulgarem tem esse tipo de coisa... - sussurrei - você sabe... Atraem olhares.

D: eu adorei... - seus lábios pousaram em meu pescoço - não me importa se todos olham... O único que vai tocar serei EU.

B: você tem toda razão... - senti o corpo dele tremer sobre o meu, me empurrando quase me fazendo deitar sobre a mesa de vidro.

Nos momentos seguintes não senti nada mais que a única e maravilhosa sensação da língua dele percorrendo todo meu corpo, fazendo coisas que apenas sua boca, língua, seus dentes, e seu gosto podiam me fazer sentir.

Meu corpo virou gel com a dureza de suas mãos em minhas cochas enquanto sua boca me saboreava de diferentes formas, me torturando, abrindo cada vez mais minhas pernas, invadindo minhas dobras, bebendo de minha essência.

Eu pensei que ele iria me chupar até eu ficar seca, mas perdi essa noção quando minha visão explodiu em cores, e eu me contrai em volta de seu único dedo presente dentro do meu corpo.

Ele gemeu comigo, sentindo apenas minhas contrações, murmurando o quanto aquilo o excitava... O quando eu o deixava louco. A forma louca que ele ficava quando me via gozar.

marcados pelo casamento ~ adaptação DarbaraOnde histórias criam vida. Descubra agora