Numa noite a traída estava em casa sentada no sofá assistindo televisao. A amante estava saindo do motel com o esposo da que estava em casa. A traída conseguiu descobrir o paradeiro do seu marido, ele estava com outra.
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Ela ficou em caos, claro, uma mulher casada a 17 anos e sendo traída esses anos todos, ele foi muito esperto no começo agora não mais, tudo estava as claras. Ela fazia vista grossa, muitas amigas avisaram que ela esta enfeitando a própria cabeça, mais ela não queria aceitar, não queria desfazer o seu casamento. Ela sempre sonhou com aquele momento de entrar com o vestido longo e branco na igreja mesmo que não fosse católica, sempre foi seu sonho e conseguiu realizá-lo. Quando ele chegou em casa, a traída ja estava pronta, estava vestindo um sobretudo fechado, ele se espantou, pois nunca viu a mulher vestida daquele forma, ela se levantou e pegou o marido pela mão e o conduziu até o quarto, Ali, pegou uma taça de vodka e deu ale e ele pegou dela, brindaram e beberam um gole. A janela estava aberta e o vento soprava de forma mortal, fria e perigosa, as cortinas dançavam uma sinfonia fúnebre além de ficaram bruxeleando Ela tirou o sobretudo, estava de lingerie, o marido ficou fascinado. A traída o jogou na cama aquele momento foi explosivo, 17 anos e ele nunca viu a sua esposa daquela maneira, ele achou que ela estava possuida por outra mulher porque ela estava atraente demais, poderosa demais, forte demais, imbatível e muito sexy. Quando o sexo terminou, ela olhou bem dentro dele e falou com desprezo:
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" 17 anos traída, 17 anos infeliz, 17 é um número maldito pra mim, um número de dor, sofrimento e amargura. Eu poderia ser muito feliz e nunca fui por um amor que nunca me respeitou, nunca me valorizou, agora! Agora!!!, essa dor passou, essa dor terminou porque o que é a cadeia perto de 17 anos presa e infeliz? É a minha liberdade, pois se você nunca foi meu não será de mais ninguém" Sem reação, ele se manteve calmo de um jeito assustado, Então com raiva ela olhou em nos olhos do seu marido e disse: Nada!! Não vai falar nada Porra!! Ainda em cima dele ela respirou e deu um beijo de leve nos lábios dele, ela conseguia ouvir seu coração acelerado, sua respiração de assustado. Ela cravou uma faca no coração de seu marido que caiu de bruçous na cama, o sangue escorrendo pelo peito, dava pra ouvir ele agonizando com o próprio sangue. Ela sentou ao lado do corpo do homem que amou há 17 anos de infelicidade e traição, cruzou as pernas e ali ficou, sentindo a brisa leve do vento fantasmagórico daquela noite do dia 24 de DEZ de 1890, véspera de natal.
