Mattheo on
Chegamos no prédio e fomos correndo para o meu apartamento, pareciamos dois doidos andando por aqueles corredores.
Chegamos no meu apartamento e nem tranquei a porta, fechei ela e puxei Ana para o meu quarto. Assim que entramos no quarto, agarro Ana pela cintura com a outra mão e puxo seu corpo para junto de mim. Em questão de segundos estou deitado sobre ela, com um joelho entre suas pernas. Beijo seu pescoço primeiro, a boca febril e rápida contra sua pele macia. Ela puxa o vestido que está vestindo e levanta o corpo o suficiente para eu tirá-lo. Minha língua deixa um rastro molhado à medida que vou beijando sua clavícula e o contorno dos seios. Suas mãos abrem minha camisa e puxam a minha calça ao mesmo tempo, e eu a ajudo, ficando só de cueca.
Quero tocar cada parte de seu corpo, cada centímetro de pele, cada curva, cada ângulo. Meu Deus, como ela é linda. Quando me abaixo para beijar sua barriga, seus dedos desaparecem em meu cabelo, puxando as raízes. Mordisco sua pele. O shorts que estava usando por baixo do vestido e a calcinha vão parar no chão. Com a língua, acaricio a curva dos quadris. Exploro seu corpo com a maior calma, mas ela me apressa com um:
- Mattheo… Por favor…
Levo a boca à sua área mais sensível e deslizo a língua lentamente, saboreando seu gosto, que consome meus sentidos.
- Ai, Deus - ela diz, ofegante, e puxa meu cabelo com mais força. Seus quadris se erguem da cama, e ela se esfrega contra a minha língua. Eu me afasto, e ela reclama. Adoro que esteja tão desesperada quanto eu. Abro depressa a gaveta do criado-mudo, pego a camisinha e rasgo a embalagem com os dentes. Ana me observa, e eu olho para ela. Observo a maneira como seu peito sobe e desce de ansiedade. Tiro a cueca e me abaixo para dar um pequeno beijo em sua bochecha, descansando o pau em sua coxa por um instante.
Me ergo novamente e coloco a camisinha.- Não se mexe - ordeno.
Ela obedece, e eu deito de novo no meio de suas pernas. A expectativa é revigorante. Estou tão duro que até dói.
- Você é tão perfeita assim, linda -murmuro.
Passo os dedos em sua carne úmida antes de levá-los à sua boca para que ela sinta seu próprio gosto. Ela é tímida, mas não protesta ao enrolar a língua em meu dedo. Entro nela lentamente. A sensação é maravilhosa, estava morrendo de ansiedade para estar assim com ela.
- Meu Deus. - exclamo, ao ouvi-la gemer de alívio.
Toda a minha pressa se dissolve à medida que me enterro nela, preenchendo-a por completo. Seus olhos se reviram, e faço movimentos lentos e circulares com o quadril, entrando e saindo repetidas vezes.
- Mais rápido… por favor, Mattheo.
Ah, como eu adorei ouvi-la implorar.
- Não, linda… Quero ir devagar agora. - Remexo o
quadril de novo. Quero saborear cada segundo disso. Quero que seja lento e quero que ela sinta que a quero,que estou disposto a fazer qualquer coisa por ela. Colo minha boca na sua e acaricio sua língua com a minha. Sinto suas unhas cravarem meu bíceps com uma força que certamente vai deixar marcas.- Eu te quero tanto - digo a ela e acelero o ritmo aos poucos. Sei que essa provocação é uma tortura, esses movimentos lentos.
- eu quero ser sua Mattheo, só sua. - ela diz entre gemidos, me excitando mais ainda.
Suas pernas começam a tremer, dizendo-me que está
quase lá. Adoraria ver a gente agora, encaixados um no outro, mas tão separados. O contraste da sua mão em meus braços, a sua pele lisa e clara sobre a minha, deve ser uma visão e tanto. É a escuridão encontrando a luz; uma perfeição caótica; tudo o que temo, quero e preciso. Seus gemidos ficam mais altos, e eu levo a mão até sua boca, para que ela possa morde-la
- Shhh … deixa rolar, linda.
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I want to be yours- Mattheo Riddle
Teen FictionAna Clara Morggan de 17 anos sai do Brasil para fazer faculdade em Los Angeles, na Califórnia e tenta deixar para trás todos os seus problemas emocionais, mas quando chega em sua nova cidade, tudo o que havia acontecido volta átona e em uma tentativ...