Enviado para o Departamento de Polícia da Cidade de Detroit , Connor foi designado para trabalhar com a detetive Elisa Elliot . Connor já conheceu sua parceira antes mesmo de começar a investigação do caso 32 por coincidência e isso não agradou El...
Ainda com ressaca da noite anterior Elisa põe a mão na cabeça e se pergunta onde ela está. Estava em uma cama de casal usando uma camisa que provavelmente era da pessoa que ela havia dormido.
Mesmo se forçando Elisa não conseguia se lembrar de tudo o que havia acontecido, Elisa via apenas alguns flashs de algumas cenas como a de quando estava na balada sentada conversando com alguém, depois a cena de ela estar dando risada com essa pessoa que ela não conseguia lembrar o nome , depois algumas cenas de si mesma entrando num carro e depois ela acordou.
- Preciso ir embora - disse se levantando da cama .
Elisa era uma mulher bonita de curvas invejáveis rosto perfeito e cabelos negros e lisos bem longos .
Elisa começou a explorar o lugar onde estava, aparentemente se tratava de um apartamento . Elisa andou por ele todo , mas não encontrou ninguém apenas um bilhete no espelho da suíte.
" Me desculpe por não ficar até você acordar , tenho coisas do trabalho a resolver por isso deixei você descansando e fui para o trabalho
Connor. "
Elisa que segurava o bilhete nas mãos o amassa e joga no chão.
"Então o nome do homem com quem dormi é Connor " pensou " por falar em trabalho já estou atrasada para ir ao meu preciso me trocar e ir embora "
Elisa achou todas as suas peças de roupas se arrumou e foi diretamente para o trabalho .
Elisa era uma policial , trabalhava como detetive no departamento de Polícia de Detroit.
- Está atrasada Senhora Elliot- disse um policial que carregava uma caneca nas mãos.
- Bom dia Alfrey- disse Elisa .
- O chefe está te procurando , parece que ele tá naqueles dias hoje.
- Isso é sério? Só pode ser piada ...
Elisa e o policial Alfrey conversavam na porta do departamento, o departamento era bem grande, tinha algumas divisões com paredes transparentes e muitas mesas individuais espalhadas com muita papelada em cima junto a computadores com várias pessoas circulando pelo local .
Ao ir até sua mesa Elisa Elliot se senta e lembra onde parou da última vez em seu trabalho, no dia anterior estava organizando uma papelada .
- Detetive Elliot- disse um cara negro e gordo esse era o chefe do departamento por isso ao invés de usar o trage policial ele usava terno e gravata .
- Senhor Dean , precisa de algo ? - disse Elisa simpaticamente junto a um sorriso forçado.
- Precisava de você... a trinta minutos!- ele completou gritando - Eu disse que precisava de você mais cedo e você chega trinta minutos atrasada , avisei que teríamos que dar as boas vindas ao pessoal da Cyberlife , minha cara já não sei onde enfiar já que o parceiro do detetive novato não consegue chegar no horário.
- Me desculpe chefe tive alguns problemas pelo caminho - Elisa se levantou - Que tal esquecermos isso hum? Vamos pensar em outras coisas que tal esquecer que me atrasei... Estou aqui afinal . Onde está o detetive novo que irá me ajudar na próxima investigação? .
O chefe deu um suspiro e relaxou os ombros . Elisa foi até o chefe e passou a mão nas costas dele a fim de acalma-lo
- O que eu faço com você Elliot - ele disse desanimado. - seu parceiro está ali na sala de as boas vindas a ele .
- Está bem
Elisa foi até uma das salas e encontrou um rapaz de terno sentado boa aparência cabelo baixo roupa social com alguns detalhes em azul claro .
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O rapaz ao ver Elisa se levantou e se aproximou .
- Você é ?... um — disse Elisa pasma.
- Olá meu nome é Connor sou seu novo parceiro enviado da Cyberlife.
O choque que Elisa teve foi tão grande que chegou lhe faltar o ar .
- Android... - disse incrédula.
- exatamente
Nesse momento a ficha de Elisa caiu o homem que estava a sua frente era o homem com quem tinha passado a última noite e para piorar ele era um Android.
Em Detroit depois da revolução de Markus com os Androids no ano passado foi reconhecido que Androids são também uma forma de vida e então foi declarado que androids são seres livres e não escravos , agora a sociedade humana divide espaço com Androids , que trabalham e formam famílias como pessoas comuns , porém Androids ainda conseguindo ter acesso a seus direitos como seres iguais a humanos não são bem vistos na sociedade e ainda assim há preconceito com androids da parte dos humanos que não aceitam muito bem dividir espaço com eles e por mais que seja comum o relacionamento amoroso com humanos tem pessoas que têm preconceito com eles e os vêem como uma raça inferior esse era o caso de Elisa que odiava Androids .
- Não é possível você é o cara de ontem a noite ?- Connor deu um sorriso malicioso - Isso só pode ser brincadeira você é um robô , não posso acreditar isso é repugnante... essa cidade me decepciona e muito .
- Está irritada por que sou um Android?.
- definitivamente! — disse nervosa .
- Não foi isso que me pareceu ontem a noite enquanto você gemia na minha cama .
Elisa ao ouvir isso deu um sorriso de canto muito cínico e depois pegou o braço de Connor e torceu contra ele e o imprensou contra a parede chegou perto de seu ouvido e disse .
- escuta aqui Android , não sei qual tipo de garota você anda se encontrando por aí na suas noites a fora, mas saiba que eu não sou sua puta pra você dizer o que bem entender .
Em seguida Elisa soltou Connor , Elisa saiu da sala batendo salto e Connor deu um assobio mostrando o quanto estava impressionado .
- nossa - disse Connor .
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