VI

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Eu estava andando por toda a academia, não vendo onde ela estava.

--Ahrgg sua rã maldita, onde estás?

Eu ando até fora da U.A e a mais ou menos 4 minutos dela eu vejo alguém num beco no chão chorando.

Eu franzo o cenho e vou chegando perto.

Mesmo eu não me importanto e não sendo da minha conta, o meu lado humano disse pra ajudar visto que tinha sangue ao redor.

Eu chego mais perto e....

--Tsuyu?!--eu quase grito confusa.

--Hã,Rose? Como..... --ela estava com muito sangue à volta, e quando se mexia saía ainda mais sangue.

Será que ela estava menstruada ou caiu?

--O que aconteceu?--eu pergunto, enquanto me baixo ao seu lado e como sempre indiferente. Para a minha infelicidade a mesma me olha não querendo dizer nada e isso estava tirando a minha paciência. Acho que ela estava à espera de algum tipo de compaixão. Ah que iludida.--Olha responde hoje, porque amanhã já não preciso.

Eu só não a deixava ali, pois disse que a iria encontrar e eu posso ter um monte de defeitos, mais que qualquer um, mas eu nunca falto com a minha palavra.

--Eu...*snif*....andando.....vi um roubo......tentei ajudar..... me esfaqueou e...kero

Eu vi que era muito difícil para ela falar.

--...

Eu vou até ela e tiro buscamente os braços dela da ferida o que faz a mesma dar um gritando de dor.

Ela depois me olha com dor e medo.

--...

--Poderias ser menos agressiva, por favor?

--Asui olha eu não sou carinhosa com ninguém......assim como ninguém tem exepção para isso. Agora fica quieta para não sair mais sangue....Eu...tive uma ideia.

--Não me abandones,por favor! Kero

--....--eu que estava de pé a olho de lado. --Eu vou buscar materias para estancar o sangue, porque se ele continuar a sair do jeito que está, vais desmaiar em 10 minutos e ao fim de 20 minutos já estarás a entrar em choque pelas quantidades de sangue perdidos. Eu....--eu lembro que tenho um lenço que está a fazer o papel do cinto e o retiro de lá me abaixando e colocando lá na ferida. --Coloca isto contra a ferida pra estancar o sangue temporariamente.

--Sim, kero.

--Eu já volto, não saí daqui.--ela digo maldosamente com um sorriso diabólico estampado no rosto.

Eu invado o segundo andar do apartamento ao lado, sem fazer barulho.

Não tinha ninguém lá dentro.

Lá busco algumas bandagens, água, algodão,  álcool medicinal e anestesia local para diminuir as dores.

Volto e a vejo surpresa.

--Não deverias ter....

--Não te esforçes para falar!

Depois que lhe pedi, ela se colocou na melhor posição que dava para ver o ferimento.

--Sabes fazer isso?

--....

--Quantas vezes já fizeste?

--Inúmeras,só a mim.

--???

Ela me olha sem entender nada.

>The Story Of A Legend....Bakugou Onde histórias criam vida. Descubra agora