[CONCLUÍDA] Park Jimin deveria estar soltando fogos de artifício por finalmente estar levando a vida que sempre sonhou.
Não tinha como ser mais perfeito: festas, diversão, amizades inigualáveis para toda a vida, novas experiências com a dança, o co...
AAAAAAAAAAAAAAAA A META TÁ A UM PONTO DE CHEGAR GENTEEUFJDJ. vocês me deixam louca sabia?????
como prometido, ATT dupla! Nós vamos postar o primeiro capítulo agora, e o segundo às 20:30 da noite <33
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
⚠️ AVISO GATILHO ⚠️
Se você tem sensibilidade a temas como morte, doenças, depressão, entre outros assuntos relacionados a esses tópicos, vamos deixar esse sinal de aviso "⚠️" quando a parte de possíveis gatilhos começar, e esse outro "✅" no final para mostrar que já está liberado para que qualquer um possa ler.
enfim, Boa leitura!
(comenta e vota muuuuuuito)
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— Jungkook!
Eu busco as chaves do carro no bolso da minha calça e destranco a porta a alguns passos de distância de onde estacionei.
As batidas do meu pulso estão martelando em algum lugar próximo ao ouvido e fazem minha cabeça dolorida como o inferno. Eu poderia socar Yoongi e Hoseok no rosto se tivesse demorado mais dois segundos dentro daquela sala.
Meu autocontrole está tão estável quanto uma estaca firmada na lama.
Malditos filhos da puta.
— Jungkook!
Eu agarro a trava da porta e a abro, dando a Jimin um olhar baixo por detrás do carro, como um alerta, crispando as sobrancelhas juntas: — Volte para dentro.
Jimin vacila por dois segundos quando o tom ríspido e autoritário chega até seus ouvidos, mas logo ela está me confrontando com aquele olhar determinado e teimoso típico dela.
— Não — fala assim que está perto o suficiente para não mais precisar gritar.
No minuto seguinte, nossos olhos travam uma batalha silenciosa naquela rua onde só o barulho do vento sacudindo as árvores marca presença em meio a calmaria da manhã nublada.
Merda, eu odeio chuva.
E Jimin consegue ser tão persistente quanto uma criança mimada de sete anos exigindo um brinquedo no shopping.
De braços cruzados, ela me encara com obstinação explícita no rosto arredondado, pés golpeando a calçada continuamente e assimetria intencional da face com somente uma sobrancelha erguida, me afrontando.
