#PIMENTINHA DE CABINHO
Oi, oi, pimentinhas. Como vocês estão?
Por favor, leiam meus dois avisos, sim? Obrigada, te amo
Primeiro, eu queria me desculpar pela demora. Eu tive um problema com a minha faculdade e eu quase perdi a vaga (a autora imitando a fanfic). Graças a Deus deu tudo certo e eu consegui resolver hoje, mas por conta disso, tive crises de ansiedade muito fortes nos últimos dois dias que me deixaram bem mal, e isso me atrasou com a entraga do capítulo.
Segundo, queria avisar para vocês que a Anninha não está mais aqui com a gente, então a partir de agora, sou só eu (Sarah) aqui. Mas não se preocupem com o seguimento da história. Nada vai mudar, visto que eu sempre fui autora solo. A Anninha me ajudava muito, mas era com outras coisas, como administrar a conta aqui no wattpad pra mim, me apoiar, esse tipo de coisa. A separação foi um motivo pessoal nosso.
OBRIGADA PELOS 500 KAAAAAA KSDNJSDKNKSDNSC eu juro pra vocês que tô besta até agora.
Sério, acidela nunca teria chegado onde chegou sem o apoio de vocês. Obrigada por tudo!
Agora bora para o capítulo!!!!
Três toques consecutivos escoam na minha porta.
Eu não quero atender. Estou me auto depreciando demais para isso, afogando-me em minhas próprias mágoas, questionando o sentido da minha existência, dramatizando a minha dor, revivendo tudo o que aconteceu naquela piscina em um grau aumentado, duplicado, triplicado, porque, aparentemente, eu sou um masoquista e gosto de sofrer.
Não quero sair deste quarto nunca mais. Não quero que a luz do sol bata outra vez na minha pele. Não quero ver ninguém. Não quero falar com ninguém. Sou apenas corpo, alma e constrangimento.
As batidas insistem, e eu ignoro.
Qual o sentido de vir ao mundo apenas para passar vergonha?
Eu sempre tive certeza do ódio do universo por mim, mas agora ele pegou pesado. Eu não fui só humilhado. Eu fui... fui... Eu nem sei que diabos fui, não fui ou deixei de ser. Eu gemi na frente da minha mãe, porra!
Quer coisa pior que isso?
E não só na frente dela, como também de todo mundo que estava naquela piscina. E tudo para ser um fantoche nas mãos de Jungkook para ele provar que não é homofóbico, porque, afinal, que outro sentido explicaria a sua atitude?
A parte esperançosa dentro de mim (uma parte tola, iludida e estúpida) quer acreditar que aquele beijo teve um significado. Bom, pelo menos para mim teve um significado. Significou tudo. É tão frustrante que eu quero gritar.
E é exatamente isso que vou fazer. Vou gritar até que esse aperto que estou sentido no peito se desgaste junto com as minhas palavras.
Jogo-me de bruços na cama, afundo a cara em um travesseiro e grito. Grito com toda força. Grito como um gato com derrame no cio.
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Acidentalmente Ela ⚤ Jikook
Fanfiction[CONCLUÍDA] Park Jimin deveria estar soltando fogos de artifício por finalmente estar levando a vida que sempre sonhou. Não tinha como ser mais perfeito: festas, diversão, amizades inigualáveis para toda a vida, novas experiências com a dança, o co...