Capítulo 11 - Montanha-russa

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Notas do autor:

Oláaaaaaaaaaa, há quanto tempo skksksk, okay não me estrangulem(não ainda rs).

Bom, como o próprio nome deste capítulo dia, vcs vão sentir... muitas emoções; bom pelo menos, do meu ponto de vista, eu fiquei assime confesso que ao escolher esse nome para o capi'tulo me deixou.... orgulhosa? Enfim kskskkskks é isso, talvez vejo vcs no final hehe.
Ah é :
GATILHO: contém cenas de crise de ansiedade :/ 

Dois dias depois...

Hermione e Rony andavam de mãos dadas pela calçada. As mãos balançavam de forma energética, por causa da euforia do momento, como também, saber que é um amor recíproco deixava tudo mais colorido na visão de mundo deles. Hermione possuía a mão desocupada dentro do bolso do casaco, ela estava animada demais para o encontro deles, enquanto que Rony ainda carregava uma sacola na outra mão.

Na sua mochila, ele carregava uma caixa de bombons, ele tentou fazer sozinho na primeira vez, contudo o gosto deixava a desejar; por fim resolveu pedir ajuda a mãe. Eram de chocolate com morango por dentro. E as flores... bem, elas eram um tanto incomuns, ou nem tanto, não eram vivas; eram feitas de papéis. Gina e Fred que adoravam reciclar qualquer coisinha da casa, até mesmo quando a mãe deles insistia que aquela coisa era lixo, os dois irmãos viviam pesquisando e testando as dicas que encontravam pela internet.

As flores foram feitas de papéis, tanto de rascunho como de provas, as flores estavam pintadas de várias cores alegres, e uma única rosa não estava colorida. Esta rosa foi feita de um papel em que Rony escreveu com uma certa paciência e dedicação apenas para a sua Hermione. Estavam escritas o amor que o garoto sentia por ela. Ele pediu ajuda ao Percy para revisar a carta, contudo este dizia que faltava um conectivo ou então a preposição estava no lugar errado, coisas assim para o irmão mais novo. No final, ele pediu ajuda ao George, mesmo este zuando e fazendo piadas que deixava o irmão sem graça e com uma cara vermelha, o George revisou a carta e entregou-a, falando para Rony que estava pronta para virar uma rosa.

A rosa estava no meio de tantas outras coloridas e Rony esperava que Hermione pudesse perceber isso. Ele sorriu ao imaginar a expressão da menina. Não que a garota não gostasse de flores vivas, e também não era pelo motivo da falta de dinheiro; Rony até tinha uma certa quantia guardada no cofrinho de porco. Porém, ele sabia que Hermione gostava de guardar algumas coisas que fossem importantes, por isso, o menino escolheu dar flores assim, pois dessa forma a Granger poderia guardar elas e olhar elas quando quisesse.

Enquanto o doce estava na mochila, as flores estavam enroladas numa fita azul, dentro de uma caixa, que estava no interior de uma sacola de papelão com uma alça vermelha. O menino, apesar de excitado, evitava a todo custo que a sacola esbarrasse em alguma coisa que pudesse danificar as rosas, ele não queria nenhum tipo de arranhãozinho.

Os dois adolescentes entraram dentro de uma sorveteria, o menino se lambuzando com o sorvete, ao que a futura namorada, rindo da situação, limpou com carinho a bagunça do outro perto da boca. Sim, os dois ficaram corados com a ação, era algo diferente dessa vez, sentimentos que floresciam caladamente dentro do coração dos dois podiam agora ser agraciados pela liberdade dada. Era algo delicioso de se sentir. Depois, o casal foi até uma biblioteca, onde ficaram horas e horas no mundo dos papéis.

Em seguida, depois do pedido de namoro na silenciosa (ou nem tanto, pois sempre haveria barulho rondando pelo ambiente), as duas pessoas apaixonadas, agora com os títulos de namorados nos nomes, andavam contentes no caminho para a casa de Hermione. Rony estava acostumado a caminhar junto com a garota nesse percurso, por isso, não era estranho as ruas para ele; Weasley conhecia de cor as lojas e as casas que ficavam no caminho. E além disso, ele aproveitava esse caminho para voltar para a casa dele também, apesar de demorar alguns minutos; ele não se importava, gostava da companhia da garota, o mesmo era válido para Hermione.

Hedric- PombosOnde histórias criam vida. Descubra agora