Three

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Terminei o meu café e fui me banhar nesse meio tempo, chaeyoung saiu do quarto e ainda não voltou. Terminei meu banho e fui procurar uma roupa.

Ouço alguém batendo na porta.

- Quem é?

- Sou eu duque, Chaeyoung!

- Entre!

A mesma entra com uma caixa na mão.

O que era?

- O que é isso? - Pergunto com curiosidade.

- Um vestido, que o senhor Jeon mandou entregar.

Fui em sua direção e peguei a caixa de suas mãos e a coloquei na cama, a abri revelando o vestido, ele era lindo. O peguei e corri direto para o banheiro, queria esperimentar logo.

Depois que o coloquei fui me ver no espelho estava lindo!

Tinha um tecido delicado e alguns bordados, suas mangas eram transparentes.

Minha cintura era muito bem modelada pelo corset, havia algumas pedrarias pelo mesmo.

O vestido intero realçava meu corpo e curvas.

Me sentia muito bonito nele.

- Duque? Vamos eu tenho que lhe mostrar a casa.

- Oh, sim!

Chaeyoung estava me mostrando a casa, pelo o que parece Jungkook havia mandado que ela me apresentasse tudo, afinal agora também moro aqui.

Saio dos meus devaneios e vejo uma coisa que me chama atenção.

Era uma porta e parecia que ela estava queimada.

O que será que havia acontecido ali?

Resolvo então perguntar a Chaeyoung.

- Chaeyoung?

- Sim?

- O que aconteceu ali? - Pergunto apontando para a porta.

Chaeyoung engole em seco, algo havia acontecido mesmo ali?

- Não sei se devo lhe contar, duque Jeon! - Parecia apreensiva, mas antes que possa falar algo ela continua. - Apenas fique longe dessa sala, o duque não gosta que as pessoas entrem lá.

Chaeyoung estava séria.

Apenas olho novamente para a porta e então assinto.

Chaeyoung não pareceu acreditar tanto em mim quando assenti em concordância, mas apenas assentiu de volta.

- Mas bem... O que podemos fazer agora? - Pergunto, já estava ficando entediado com tudo aquilo de conhecer a casa.

- Bem... Você gosta de biscoitos? - Assinto em concordância - Ótimo, a cozinheira acabou de fazer.

Meus olhos então brilham em expectativa e Chaeyoung apenas ri quando percebe.

Então sorriu também.

E então partimos para a cozinha.

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Chae, uma forma mais íntima que Chaeyoung me permitiu usar com ela, agora era como uma irmã.

Não pensei que por debaixo daquele rosto, fofo e sério existia alguém tão doce e sorridente.

Ela me contou sobre seu velho amor enquanto comiamos os biscoitos feitos por Jisso, a cozinheira da casa.

Chae me contava com remorso, como se fosse a culpada dessa história.

- Então em um dia qualquer o Marquês Kim nos pegou. - Contava era notaval que ela segurava seu choro. - Foi minha culpa, eu devia ter tido mais cuidado.

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