AVISO: ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE VIOLÊNCIA
(em caso de gatilho em relação ao tema, recomendo pular para o capítulo 18)
A pessoa me carregou e eu me debatendo e tentando gritar, mas não conseguia. Ele era muito forte.Fui jogada em um carro e ele entrou ficando em cima de mim.
Sarah: KOKO?????
Ainda que estivesse escuro, eu conseguia ver seu rosto.
Koko: Você não é a que gosta de se aproveitar das situações? Então vamos lá... quero ver você se aproveitar agora.
Sarah: Seu cretino! Me deixa sair daqui!!!!!!
Comecei a me debater e tentar sair, mas ele me prendeu nas pernas e o pesadelo começou.
Eu me debatia, muito, muito muito! Mas ele segurou meus braços e me beijo a força! Eu fechava a minha boca para que sua língua não penetrasse na minha, mas ele me invadia.
Ele me deu um beijo, um beijo nojento. Eu sentia o volume das suas calças se esfregando na minha intimidade. E quando mais eu me debatia, mais ele me apertava.
Ele me soltou para tirar minha roupa. Eu tentava sair, tentava bater nele, mas não conseguia. Ele arrancou minha roupa rasgando inteira. Ainda me segurando começou a chupar meus seios.
Sarah: PARA SEU IDIOTA! ME SOLTA AGORA!!! VOCÊ É NOJENTO! PARA!! ME SOLTA!
Então ele começou a me machucar, a me morder com força, como se quisesse arrancar pedaço. Ele arranco minha calça por baixo e puxou minha calcinha com tanta força que ela devia ter rasgado. Ainda me segurando com uma das mãos, ele tirou a roupa dele.
Voltou a me beijar e eu tentava bater nele mas não conseguia, tentava chuta-lo mas ele prendia com as pernas.
Sabe aquele fetiche que a Juliette tinha de beijar o queixo? Ele fez em mim, mas mordendo com força, doía muito.
Sarah: Me solta seu idiota! Me solta!!!!! Você vai pagar caro por isso!
Koko: você gosta! deixa de ser cínica!
E então... ele penetrou o órgão dele em mim. Eu me debatia, e ele abriu minhas pernas com força. Ficou ali fazendo movimentos pra frente e pra trás, enquanto mordia novamente meus seios, minha barriga, e segurava meus braços.
Sarah: Para! PARA! PARAAAA! - comecei a chorar, de dor..de humilhação...de ódio...de tudo.
Ele não saia de mim e aquela dor cada vez era mais forte. Ele saiu de cima de mim e em um impulso ele sentou-se, me puxando muito. Segurou minha nuca e fez com que eu chupasse o penis dele. Eu sentia nojo, ódio. Minhas lagrimas saiam e eu tentava chuta-lo, mas era em vão. Ele segurava minhas mãos com força.
Koko: Vai... continua ... assim mesmo... assim..
Era nojento. Quanto mais ele falava, mais eu chorava. Eu queria vomitar. Queria mata-lo. Eu não aguentava mais ficar ali e ele não me tirava. Eu tentava sair, mas ele continuava pressionando minha cabeça no meio de suas pernas.
Quando finalmente tirou, ele voltou a me jogar no banco do carro e de novo penetrou seu órgão em mim, mas agora me beijando. A ânsia de vomito aumentava cada vez mais! Eu queria vomitar ali, queria vomitar nele!
Ainda penetrado em mim, ele me bateu no rosto... não foi uma vez... foram vários tapas, Vários! ele me batia com uma mão, porque a outra ele segurava as minhas.
Sarah: Você é um idiota, filho da puta!
Koko: Eu? - me batendo ainda - Sou eu que venho me aproveitar de artistas pela fama delas?
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Sempre serei sua fã - Sariette
Fiksi PenggemarNarrada por Sarah, essa fic conta a história de uma fã que sempre sonhou em conhecer seu ídolo, Juliette Freire. Mas o que ela não esperava é que poderia se tornar bem mais que simplesmente fã. (Ah, essa é bem diferente da outra fic "uma fã mais que...