SALVA-ME, trata-se de um livro que abordará alguns segredos escondidos dos personagens, principalmente, dos principais.
O livro é fictício,porém abordará alguns assuntos tratados no cotidiano. Ele se vale de uma linguagem coloquial ,onde há uma mis...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Acorda, bela adormecida! — beijo sua testa e choraminga não querendo acordar.
— Só mais alguns minutos,por favor! — diz sonolenta e sorrio.
— Negativo, caso contrário, eu não terei muito tempo para fodê-la antes de ir trabalhar. Acha justo? — Ela abre um único olho e sorri.
— Não foi o suficiente o que fizemos ontem praticamente a tarde toda? Sem contar a hora que fui ao banheiro na madrugada para fazer xixi e você me encurralou no banheiro. Não está farto? — diz se virando e me dando a visão de seus seios lindos e marcados por chupões.
— Nunca será suficiente com você,meu amor! Eu sempre vou querer mais e mais de ti. — Dou-lhe um beijo massageando seus seios, em seguida, dou um tapa.
— Aiii...— reclama gostoso e levanta o corpo sentando-se na cama me olhando com a testa franzida. Essa menina é linda demais, mesmo com os cabelos bagunçados do jeito que está. Estendo minhas mãos e ela hesita um pouco, mas pega.
— Quero te comer no chuveiro. Vem!
— Vittor, eu preciso descer e pegar minhas coisas.
— Já peguei tudo que precisa, e também já escolhi uma roupa pra você. — Arqueia uma sobrancelha pra mim. — O quê?
— Você escolheu a roupa que eu vou pra faculdade? — diz desdenhosa.
— Algum problema com isso?
— Depende! — diz andando na minha frente usando somente uma calcinha. Pirracenta pra cacete! Já falei que a quero sem nada.
— Depende do quê, menina teimosa do caralho? — Me olha com uma sobrancelha erguida.
— Sou teimosa por quê?
— Responda a minha pergunta primeiro! — respira fundo buscando paciência. Emilly já mostrou que pode ser bem estressadinha quando algo lhe incomoda. Lembro-me bem do dia que achou que eu a havia traído com Alice.
— Depende se você vai tornar isso um hábito.
— Emilly, só escolhi porque não quero você andando seminua dentro dessa casa com tantos empregados e seguranças espalhados por aí. Ainda hoje mandarei que subam todas as suas coisas.
— Como é? — Diz com uma expressão assustada. — Meu quarto é lá embaixo.
— Não é mais! Seu lugar é ao meu lado, na minha cama.
