Prometi que não ficaria assim
Pois não era a mim permitido
E cá estou eu, pensando no que não quero pensar
Sentindo o que não quero sentir
Desejando o que não posso desejar
E querendo sempre o proibidoPrometi que dessa vez seguiria munha intuição
Fruto da razão que por vezes parece não existir
E as vezes aparece demais
Teimosa razão
Teimosa sou eu, que mesmo assim continuo a traí-la
A razão ou a intuição?Não ouvi minha amiga
Minha velha amiga
Casa sabida
Que de tão sábia guarda todas as memórias de quem um dia já se aproveitou de sua sabedoria
Minha casa guarda vida (s)Por que hipocrisia?
Porque a história é minha
Se não houvesse hipocrisia em tudo aquilo que falo ou escrevo, não seria de minha autoria
Mas por quê?
Porque é a única intuição que sigo, e a única promessa que cumpro