.Yandra.
24 de dezembro..
Termino de colocar meus acessórios e me olho no espelho.
Ajeito as duas mechas soltas no meu rosto e sorrio com o resultado.
Eu já estava pronta, porém ainda estava de tardezinha faltava pouco mas anoitecer. Mas eu já comecei a me arrumar desde quando eu acordei.
Fiz unha, sombrancelha, hidratação no cabelo, esfoliação no rosto..
Enfim ainda tive que fazer algumas comidas pra levar pra ceia.
Matheus tinha acabado de chegar e estava no banho pq eu pedi pra ele se arrumar logo. Pq se fosse por ele ia se arrumar as 22:00.
Eu sou muito animada nessas datas, se deixar eu me arrumo de manhã e espero o tempo passar até da o horário.
Pego meu celular mandando mensagem pra Luana perguntando se ela já estava pronta.
MT: eu não preciso me arrumar agora né? - sai do banheiro com a toalha na cintura.
Yandra: amor vc que sabe. - dou de ombros. - eu só tô esperando a Luana acabar de se arrumar pra gente levar as comidas logo.
Me levanto da cadeira e passo por ele que me olha parado.
Yandra: que foi? - pergunto confusa e ele continua me olhando.
MT: porra.. - pega na minha mão rodando meu corpo me fazendo da risada. - puta que pariu que mulher é essa?
Yandra: deixa de ser bobo Matheus. - solto minha mão da dele. - eu nem estou tão arrumada assim. - olho pra minha roupa.
MT: vc é gata de qualquer jeito tu sabe né? Principalmente pelada. - cruzo meus braços diminuindo meus olhos olhando pra ele. - mas hoje tu se superou.
Yandra: pq será que eu estou achando que tu quer alguma coisa? - ele sorri mas nega com a cabeça.
MT: eu não quero nada não. - se aproxima de mim me dando um selinho. - ainda não. - fala baixo e eu olho nos seus olhos. - agora quando a gente voltar pra casa talvez.
Desde da nossa última conversa a gente não transou mais. E isso foi a uma semana atrás.
Não vou negar que eu estou morrendo de saudades da foda desse homem.
Mas a gente estava transando praticamente todos os dias! Foi bom da uma pausa. Se não tadinha da minha amiga.
Yandra: hoje eu te recompenço esses dias sem te dar. - ele sorri cheio de maldade e se aproxima mais de mais deixando nossos corpos colados. - mas agora não. - saio de perto dele. - eu já tô arrumada.
MT: como vc é chata. - resmunga e eu ignoro vendo a mensagem da Luana falando que já estava pronta.
Mando outra mensagem pra ela pedindo pra a mesma passar aqui.
Yandra: eu já vou colocando as comidas dentro do carro. - aviso pegando a minha bolsa em cima da cama. - Luana já tá vindo.
MT: quer ajuda? - nego com a cabeça.
Yandra: não está pesado. - vou até ele dando um selinho no mesmo. - não se atrasa.
MT: pode deixar gostosa. - sinto a mão dele apertar a minha bunda.
Saio do quarto descendo as escadas deixando minha bolsa em cima do sofá.
Vou até a garagem deixando a porta de trás e a do passageiro aberta e vou pra cozinha pegar as coisas.
Não demoro muito tempo pra deixar tudo dentro do carro.
Yandra: coloca a cadeirinha do Pedro aí e ver se dá. - falo pra Luana que já tinha chegado.
Luana: da amiga vc só ocupou um banco. - ajeita o Pedro na cadeirinha.
Yandra: vai que fica desconfortável. - entro dentro de casa pegando minha bolsa e saio pra rua já que eu já tinha colocado o carro lá.
Luana: meu filho é muito lindo cara nao dá. - dou risada e entrego meu celular pra ela que me olha sem entender.
Yandra: minha foto filha. - falo o óbvio e ela revira os olhos pegando o celular.
Luana: vai aonde que tu quer tirar. - fecha a porta de trás e eu abro a do passageiro pra entrar ar pro Pedro.
Por mais que as janelas estejam todas abertas eu fico com paranóia.
Yandra: aqui, vem. - vou até o meio da rua aonde eu via o carro e perfeitamente e Luana não já que ela estava de costas para o carro.
MT: e eu achando que vcs já estavam lá. - ouço a voz dele e olho pra cima vendo ele na janela.
Yandra: tu já tá pronto Matheus. - vou até a Luana pegando meu celular e ele nega. - eu não vou te falar é nada.
MT: já tô indo minha vida. - me manda um beijo lá de cima e eu respondo ele mandando o dedo do meio pro mesmo.
.NÃO REVISADO.
Yandranarah_ Focus on me
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Destino Do Tráfico
Fiksi PenggemarFoda-se transar no chão, até que a morte nos separe ou então a prisão.