Presa a Máfia - Série aos olhos da Máfia - Os Callahan's - APENAS DEGUSTAÇÃO

Capítulo Quatro

Olá amorecos!! Quero agradecer a todos pela compreeção, não estou totalmente melhor, mas estou chegando lá e é por isso que vim aqui para postar mais dois capítulos para vocês!! Sim, será dois capítulos seguidos.

Preparados? Não se esqueçam das estrelinhas e dos comentários. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!

TEXTO SEM REVISÃO...

***

Phillipa – um dia depois...

Um dia.

Já faz um dia que estou trancada em meu quarto sem comer nada, tudo o que faço é beber água da pia do banheiro. Esse é o "castigo" que Raphael está me dando.

Grande castigo. Será que ele não se lembra de onde vim?

Sentada em minha cama olho para a porta ouvindo-a ser destrancada, sorrio ao ver quem está entrando e em suas mãos uma bandeja com comida. Bufo.

Sério mesmo, Raphael? Um castigo de um dia sem comida. Acho que ele está amolecendo porque para uma mulher como eu que foi criada na miséria, dois dias não são merda nenhum, tente uma semana ou dez dias, aí sim.

A única coisa que me incomodou foi não poder ter ido experimentar vestidos com as meninas para o casamento de Audrey, eu queria muito poder ter ido e ter ajudado na escolha, pois sei que é importante para uma mulher escolhe o vestido de casamento. Queria poder ter estado presente nesse momento.

Até que elas tentaram intervir, Dimitria gritou com Raphael, teve maior confusão, é claro não pude ver, mas ouvi tudo. Todas elas foram retiradas a força da casa. Foi memorável ter ouvido toda a confusão e os xingamentos, mas Raphael estava decidido com meu castigo. Minha lição era ficar trancada com fome e sem companhia.

Como se eu não estivesse passado por isso antes.

Será que ele se esqueceu que já fui prisioneira de Caspen?

- Aí, graças a Deus! – Digo levantando-me da cama indo de encontro com Angel. – Ficar trancada aqui sem fazer nada estava me entediando. – Solto um suspiro dramático.

Angel sorrir para mim. Seu olhar avaliando meu estado.

- Você não parece fraca e nem faminta. – Seu comentário me faz sorrir um pouco.

- Fui criada na pobreza, meus pais me amavam, eram ótimos pais, mas podres, então ficar sem comer por um dia não é nada para mim, Angel, de onde eu vim, da onde eu sai, ficar um dia sem alimento é brincadeira de criança. – Retiro a bandeja de suas mãos, sentando-me na cama coloco a bandeja a minha frente e com delicadeza, pequenas goladas e mordidas tomo o café da manhã. – Obrigada por ter trazido comida.

Angel se senta de frente para mim no meio da cama.

- Bem, Raphael ainda está chateado com o que fez, ele não queria vê-la, então me chamou. – Rolo meus olhos ao que ela acabou de dizer.

- Ou ele pensou que eu iria ataca-lo. – Acrescento.

- Acho mais que está testando as águas, querendo saber o seu humor. – Sorrir.

- Grande bebê. – Desdenho. – Ele me tranca aqui, me deixa sem comida e sem ninguém com quem falar e é ele que está sentido. – Angel rir balançando a cabeça. – Então, você aqui, essa comida, significa que estou livre do meu castigo? – Pergunto já ficando animada com a ideia.

- Sim, seu castigo acabou. – Olho para a porta vendo Raphael parado encostado no batente.

Com os braços cruzados ele me observa, seu olhar sem expressão nenhum, na verdade, todo o seu semblante é sem expressão, mais como tedioso.