Presa a Máfia - Série aos olhos da Máfia - Os Callahan's - APENAS DEGUSTAÇÃO

Capítulo Nove

Olá Corujas!! Tudo bem com você? Então, não postei na quinta porque toei a vacina e não estava nem aguentando mexer o braço, esperei ficar melhor e aqui estou euzinha.

Bem antes de tudo, quero dizer que a história de Phillipa e Raphael será um pouquinho longa, quero desenvolvê-la melhor e por isso que deve ter uns 40 capítulos, ainda não terminei. Espero paciência e que estejam gostando. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!

Não se esqueçam das estrelinhas e dos comentários.

TEXTO SEM REVISÃO

***

Phillipa

- Para onde está me levando? – Olho pela janela percebendo que não estamos voltando para minha casa.

- Almoçar, você precisa se alimentar. – Diz sem tirar o olhar da estrada, atrás de nós, posso ver dois carros nos seguindo, um eu sei que são meus dois guardas o outro já não faço ideia.

- Por que há mais um carro nos seguindo? – Pergunto deixando de lado por enquanto o fato de ele estar me levando para almoçar.

- Chamei reforços, quero você e o bebê seguros. – Responde-me como se fosse algo tão simples.

- Raphael... – Começo, não quero brigar com ele, mas parece que ele não irá desistir tão fácil.

Sinto que brigaremos em todo o momento o que não é novidade nenhuma para mim já que é o que fazemos de melhor. Brigar.

- Não comece, Phillipa. – Avisa ele dando-me uma olhada rápida. – Vou alimentá-la, assim você e o nosso bebê estarão bem e depois a levarei para casa e lá iremos conversar. Fim. – Ele diz como se fosse tão fácil e simples.

Como se estivesse esquecido de tudo o que me falou, de todas as coisas que fez e como agiu, de como ele quebrou uma parte de mim, em como me magoou. Raphael rejeitou nosso bebê e por isso vou lutar em cada pequeno detalhe.

Ele não vai entrar assim do nada como se tudo estivesse bem, porque a verdade é que não está, nada está bem entre nós dois a muito tempo e ultimamente só tem piorado.

Céus!

Como eu pude ter me apaixonado por ele e ter continuado apaixonada depois de tudo?

Sou uma tola por pensar que as coisas mudariam, que um dia ele pudesse me ver de forma diferente, me perdoar pelo que fiz ou ao menos tentar entender o porquê eu fiz tudo aquilo. Eu estava errada, completamente errada com todos esses pensamentos de esperança em mim.

E tudo bem para mim, eu sou uma lutadora e é isso que farei, lutarei em cada momento da minha vida. Lutarei pelo meu bebê e por mim, por nossa felicidade.

Raphael quer conversar, vamos ouvir o que ele tem para dizer.

Não quero discutir com ele dentro do carro, fico em silêncio em nosso caminho para o restaurante já que não demora muito para chegarmos.

Raphael para o carro, logo atrás de nós, os dois carros com seguranças param também. Saindo do carro, Raphael dá a volta abrindo a porta para mim, ele estende a mão, olho para sua mão e depois para ele dando um rolar de olhos.

- Estou grávida, não incapacitada, posso sair sozinha. – Saio do carro sem sua ajuda, atrás de mim, Raphael suspira.

Olho para o restaurante a minha frente e logo me apaixono por ele, toda a sua frente é de vidro, dando para ver tudo o que há dentro dele, as pessoas em suas mesas, a iluminação, os garçons servindo de um lado para o outros, a conversa, os sorrisos. Encantador.