Capítulo 7

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Vicenzo

Uma semana se passou e eu não consigo tirar ela da minha cabeça inferno.
Tenho um soldado que a monitora o tempo todo e me informa de tudo que ela faz. Eu não entendo por que fiquei tão obcecado.

Tenho que comer essa vadia para me livrar desse desejo. Fico excitado só de imaginar, caralho estou ficando louco.

Minha secretária entra na sala.

— Senhor Gambino a sua reunião que aconteceria ás 14:30h foi reagendada para ás 15h

— Ótimo. - Falo seco e volto a encarar a papelada sobre um novo empreendimento meu.

— Nesse meio tempo você não precisa de ajuda com nada?

Ela me encara e abre um botão da blusa.

— Eu gostei de ajudar da última vez...

— Vem aqui então. - Libero minha ereção.

Ela sabe o que faz, se ajoelha a minha frente e engole meu pau.
Seguro seu cabelo intensificando o movimento. Essa vadia faz um ótimo boquete

logo gozo enchendo sua boca, ela passa a mão limpando os lábios enquanto me encara.

— Mais alguma coisa senhor Gambino?

— Sim, agora tira sua calcinha e deita na minha mesa.

Ela tira a calcinha e sobe sua saia enquanto senta na minha frente, em seguida ele se deita para trás.

Enquanto a chupo imagino Amanda, eu queria que fosse ela gemendo de prazer não essa puta.
Me irrito, em um movimento rápido a coloco de bruços na mesa, não quero ficar olhando para seu rosto.

Pego um preservativo e me enterro de uma vez nela, ela solta um gritinho, eu não me importo.

Ela geme, dou um tapa com força na lateral da sua coxa e depois outro, ela cobre a boca com a mão abafando seus gemidos, continuo com estocadas brutas, ela é tão apertada, os gemidos abafados dela estão me dando muito tesão, quando ela chega em seu ápice, sinto seu corpo ficar mais leve, chego em seguida.

Me afasto e fecho meu zíper, então falo de forma seca.

— Pode ir agora.

Ela fica em pé com as pernas bambas, arruma sua saia que estava erguida, pega sua calcinha e sai.

Eu suspiro pensando na Amanda, era pra ser você.

Amanda

Chego em casa cansada essa semana foi puxada no trabalho. Minha vó caminha em minha direção e me abraça.

— Tenho tanto orgulho de você minha neta.

— Ah vó eu te amo tanto.

— Agora sobe, toma um banho e desce para jantar, fiz frango xadrez.

Sorrindo subo para meu quarto para tomar banho, me visto e desço para jantar.

— Nossa está muito bom vó.

— Que bom que você gostou, você cozinha tão bem que fico com receio de cozinhar para você.

— Mas tudo que sei aprendi com você, amo sua comida. - Ela fica feliz.

Depois do jantar minha vó começa lavar a louça, eu estou arrumando a mesa quando nota que ela para se apoiando na pia.

— Está tudo bem vó?

— Sim, só fiquei tonta está tudo bem.

— Vem vó deixa que termino de arrumar a cozinha senta aqui.

Após um infarto do miocárdio minha vó teve que por um marca-passo no coração, a saúde dela é delicada. Tenho muito medo de perder ela, me preocupo muito.

— Vó você é tudo que tenho. - Falo isso é abraço ela.

— Minha querida você também é tudo que tenho, meu presente.

Estou no meu quarto deitada mexendo no meu celular quando Emily me envia um áudio.

— Amanda você deveria ter vindo está muito legal e não tem nenhum maluco hoje, e eu não fui dopada. - Ela fala isso parecendo bebada, o barulho de música ao fundo é alto, ela envia mais um áudio.

— Amanhã você vai vir junto Amanda, tem muitos gatinhos aqui, um deles com certeza iria te animar o suficiente para fazer você querer quicar muito nele.

Gente o que deu nela, amanhã vamos rir disso.

Vicenzo

Essa garota só sai de casa para o trabalho, com excessão de segunda que foi ao shopping com a mesma amiga da boate.

Como vou chegar até ela, não quero invadir sua casa, ou entrar na padaria onde trabalha e arrastar ela mas se continuar assim vou ter que sequestra-lá eu não queria mas ela está me obrigando.

Vicenzo: O filho do Don Onde histórias criam vida. Descubra agora