003.

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Quando sentiu a presença máscula perto dela novamente, foi surpreendida por um toque novo. Os dedos dele agora estavam gelados.               

— Ah! — ela não conteve um gemido mais intenso ao toque.                   

— Sentir é a alma de tudo. Apenas sinta e reaja.                 

Molly retesou o corpo quando sentiu Payton brincar com uma pedra de gelo em seu colo, deslizando-a levemente pelas bordas do sutiã, depois levou a pedra aos lábios dela e contornou-os, ela abriu a boca e ele retirou a pedra como num jogo de gato e rato.                 

Depois, ainda de maneira lenta, ele abriu o sutiã, revelando-lhe os seios firmes e delicados. Deslizou novamente a pedra no vale entre eles e em seguida cobriu os mamilos com o ar gelado e ela gemeu mais alto, em seguida mordeu os lábios tentando sufocar mais uma vez.                  

— Solte-se, Molly.                     

— Ah, Payton... eu...                      

— Apenas se deixe levar. Eu quero ouvir você.                     

Em seguida, Payton levou a pedra de gelo à boca e levou novamente aos mamilos, ouvindo dela mais um gemido deliciado. Ele roçou o gelo em seus seios e depois acariciou-os com a língua.                     

Ele mesmo já estava excitado ao extremo, mas queria que ela experimentasse todo o doce sabor das preliminares.                     

Desceu o gelo até a barra da calcinha e brincou ali com ele, ameaçando cobrir sua intimidade frágil com o ar frio.                  

A loira arqueou duas vezes, gemendo intensamente. Perdeu os sentidos naquela tortura deliciosa por alguns segundos e logo depois, viu-se completamente nua e entregue às vontades daquele amante incomum.                     

— Quero beijá-la, Molly. — ele disse e ela fez menção de levantar para alcançar-lhe a boca. Mas ele a fez deitar-se novo. — Quero beijá-la em outro lugar.                   

E sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.                     

Ela não conseguiu conter um grito.                   

Molly agarrou por instinto os cabelos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.

Ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.                     

— Oh, meu Deus...                     

Ela disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes.                     

— Payton... eu vou...                     

— É isso que quero. Quero que goze e que faça isso sem pudores. — ele disse entre um beijo e outro. E assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela, substituindo sua boca. Com a outra mão, ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. Ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. — Você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. Seu prazer é meu prazer.                    

Ele cobriu seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.                     

— Ah... meu... Deus... eu...                 

𝐒𝐄𝐗 𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒𝐄𝐒 ᥫ᭡ 𝗉𝖺𝗒𝗍𝗈𝗇 𝗆𝗈𝗈𝗋𝗆𝖾𝗂𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora