Deku, o lendário!

Agradando Mei Hatsume

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Izuku estava perto de casa quando recebeu uma ligação um pouco incomum de Mei.

- Izuku preciso que você venha amanhã para ver meu bebê novo !

Agora

Mei esperava ansiosamente por alguém em sua casa. A garota se sentou em sua cadeira, vendo constantemente a contagem regressiva do relógio para o horário da reunião, enquanto olhava para a porta ocasionalmente.

Eles fizeram planos de se encontrar e discutir alguns de seus equipamentos, mas ninguém a culparia por se sentir desconfortável considerando o último encontro. Ela se certificou de que suas roupas estavam arrumadas, inspecionou seu reflexo no espelho para ver se não havia marcas de graxa e até prendeu o cabelo em um rabo de cavalo para tentar um novo visual.

Mesmo assim, ela quase pulou da cadeira quando alguém bateu na porta, ela foi direto a porta e a abriu - Mei, estou aqui! - Izuku entrou na casa da Mei, recém-saído de uma corrida de treinamento, e viu a garota sentada ao lado - O que você queria me mostrar?

Com o rosto corando e tentando não olhar nos olhos dele, Mei foi até sua estação de trabalho e começou a retirar as coisas - Não é nada muito extravagante! Apenas alguns protótipos que eu queria que você experimentasse! - Ela começou a entregar a ele algumas peças frágeis de equipamento, coisas que nem pareciam ter sido feitas por suas mãos experientes - Eu ... eu sei como eles são ... mas não se preocupe, eles estão todos seguros!

Foi quando Izuku decidiu intervir. Segurando a mão de Mei e interrompendo seus movimentos nervosos - Está tudo bem ... - Ele está brincando com esse pensamento, mas ver as ações da garota confirmou suas suspeitas - Não precisamos fazer o que costumamos fazer. Podemos fazer outra coisa juntos.

Ele não queria tirar conclusões precipitadas, então deu a Mei a chance de dizer o que ela queria - Eu ... - Mesmo assim, a garota de cabelo rosa não estava familiarizada com esses sentimentos. Não foi como da última vez que tudo veio de repente - Eu ... talvez saiba de algo ...

Ela se virou, colocando-se entre a bancada de trabalho e Izuku, e conseguiu manter contato visual com o menino. Ela estava esperando que ele entendesse o que ela queria, orando para que ele desse o primeiro passo.

Ainda segurando a mão dela e cativado por seu rosto bonito e nervoso, o menino decidiu responder às orações de Mei beijando-a. Juntando lentamente seus lábios e corpos em um abraço apertado.

Seus braços se apertaram ao redor de seu torso, tirando um gemido de seus lábios.

Eles apenas se separaram minutos depois, com falta de ar, as pupilas dilatadas. Seus olhos estavam vidrados, as pupilas dilatadas. Izuku sempre teve a sensação de, quando faziam amor, que o Zoom de Mei estava em alta, e ela podia ver dentro de sua alma. Ela apenas riu, mas não negou a acusação quando ele mencionou pela primeira vez. 

Agora, seu olhar se tornou sensual. O canto de sua boca se curvou em um sorriso malicioso enquanto uma mão serpenteava para baixo em sua calça, agarrando-o e acariciando-o diretamente - Parece que alguém está pronto para jogar.

Midoriya fez um som gutural baixo em sua garganta enquanto puxava seu membro firme - Bem, o que estamos esperando?! - ele a lembrou, um sorriso malicioso floresceu em seu rosto.

- Mmmm - murmurou Hatsume enquanto ela tirava os cobertores de ambos e começava a puxar as calças dele - Acha que ele gostaria de algo especial hoje? Como um agradecimento por me satisfazer no outro dia?

Midoriya engoliu em seco com a boca repentinamente seca, assentindo. Ele ergueu os quadris enquanto Hatsume abaixava as calças sobre seu pênis em crescimento. Ela sorriu faminta quando apareceu, antes de estender a mão e dar uma longa lambida no eixo e sacudir a língua contra a cabeça. Ela olhou para o rosto dele, sorrindo como um gato Cheshire quando sua cabeça tombou para trás, e ele gemeu apreciativamente. Sua mão se fechou em torno de seu eixo, e ela bombeou com firmeza para deixá-lo duro. Ela sentou-se sobre as patas traseiras, saltando de excitação, com um brilho de antecipação nos olhos. Ela cruzou os braços e agarrou a bainha de sua camisa, puxando-a lentamente pela cabeça, expondo seus seios pesados ​​para o ar.