𝒞𝒜𝒫. 𝑁𝑜𝑣𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜.

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Havia terminado minha última entrevista de emprego e logo estava indo pra casa almoça com meu pai é irmão mais novo, tinha completado 19 anos esse mês e estava tentando ajuda minha família com as dívidas, minha família fez um empréstimo muito grande com um homem perigoso e agora temos que paga, senão, não poderíamos vê mais a luz do dia outra vez, meu pai está cansado de trabalha e minha mãe está num hospital por causa da saúde, só eu posso ajudá-los agora que completei 19 anos, mais ainda não consegui um emprego que pague bem, tenho 3 empregos e todos não dá pra nem compra comida pra casa direito, tento o meu melhor pra fazer com que ninguém da minha família sofra.

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Havia chegado em casa com um sorriso no rosto, ouvir coisas se quebrando dentro de casa e fui correndo até lá pra vê os capangas do Mestre Wagner, eles estavam quebrando tudo.

Um deles olha pra porta e me vê, ele da um sorrisinho nojento pra mim.

Capanga 1. — Olha o que temos aqui, a filhinha mais velha dos Perterson!

Ele diz ironicamente se direcionando aos seus amigos, capangas.

Eles olham e dão uma risadinha que embrulhar meu estômago.

Capanga 2. — Porque não podemos toca-la?

Ele diz sorrindo olhando pro meu corpo.

Capanga 1. — Ela é do chefe, esqueceu? Se a tocamos, estamos fritos!

Ele diz alertando seu companheiro.

S/N — QUEM DISSE QUE SEU CHEFE É MEU DONO??!!!

Digo apertando os punhos olhando pros 3 a minha frente.

Um deles vem até mim é diz:

Capanga 1. — Se esqueceu da dívida do seu pai com nosso chefe?!

Ele diz me ameaçando.

S/N — Eu vou pagar! Não precisam me avisa! E vocês não deviam invadir a minha casa desse jeito!

Um dos capangas vai ate um dos cômodos e logo puxa meu pai é meu irmão mais novo e os jogam no chão, vejo hematomas nós braços e pernas do meu pai é irmão.

Vou até eles é me ajoelho ao lado deles.

S/N — PAPAI! JOEL!

Olho pro rosto do meu irmão de 9 anos inchado, estava roxo, ele estava tentando não chora alto mais não conseguia esconder, meu pai estava quase inconsciente.

Meu irmão mais novo me abraça apertado e esconde seu rosto no meu busco, tento manter meu pai acordado.

Capanga 3. — Ele não irá morre, nos pegamos leve com ele! Esse pirralho eu só não o matei por causa do chefe, se eu quisse ele já estariam mortos, então considere-sem sortudos!

Eles dizem e logo saem, um para na porta e diz:

Capanga 2. — O chefe mandou avisa vocês, vocês só tem mais 4 semanas, se até lá vocês não terem dinheiro, ele mesmo cortará a cabeça do seu pai é irmão, sua mãe que está no hospital também vai receber uma visitinha se não pagarem!

Ele diz isso é logo fecha a porta atrás de si num estrondo.

Eu finalmente me redo e choro junto do meu irmão.

S/N — S-se eu... não consegui esse dinheiro..., nossa família.....

Soluço enquanto tento dizer as palavras, meu pai finalmente abre os olhos e me vê chorando.

Pai John — Filha... m-me desculpe..., se não fosse por mim... Você não estaria nessa situação...

Ele suspira e logo tenta se levantar mais é impedido por mim.

𝕴𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊 𝕯𝖔𝖚𝖒𝖆 {ᵐᵒᵈᵉʳⁿᵒ}Onde histórias criam vida. Descubra agora