A hipocrisia vai condenar a humanidade

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Carmen balançava os pés suspensos, sentada na coluna do laboratório de física, admirando a corrente fria, ressecando os lábios, transformando o protetor labial num aliado e aumentando sua irritação com a estação, compreendendo que iria piorar no n...

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Carmen balançava os pés suspensos, sentada na coluna do laboratório de física, admirando a corrente fria, ressecando os lábios, transformando o protetor labial num aliado e aumentando sua irritação com a estação, compreendendo que iria piorar no nascimento de mais um inverno rigoroso.

— Tive que pegar alguns documentos com Ethan. — Harry balançou os papéis, colocando-os na bolsa. — Demorei?

— Não, na verdade, eu acabei de chegar.

— Ótimo, então, vamos? Fiz reserva para às seis e meia, espero que goste de comida italiana!

Pediu folga quando amanheceu com outra mensagem de Harry chamando-a para sair, decidiu finalmente aceitar e afastar o artista problemático que continuaria no caminho duvidoso, enquanto ela só queria estabilidade, manter um relacionamento normal e pacífico tendo convicção de que nunca teria isso com Jeff.

A animação circulando nas veias era singela, gostava da companhia daquele par de olhos esverdeados, que espalham afeição enquanto segura sua cintura, colocando-a no chão, acariciando as bochechas vermelhas, decorrente da temperatura, e não resistindo em grudar os lábios num selinho. Ainda existia o receio em razão do primeiro beijo que fez sua boca sangrar, porém, não recuou e sorriu diante da ternura.

— Você fica a coisa mais linda com o nariz vermelhinho. — Diz, retirando o cachecol do pescoço para enrolar no dela. — Mas, não te quero resfriada.

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