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— Londres, ela está em Londres.
— a S/n? — levantei rapidamente.
— sim, cara. Eu passei o dia inteiro tentando descobrir. Esse é o endereço — me entregou um papel.
— já falou para o seu pai que vai atrás dela?
— claro que não. Só vou dizer quando tudo já estiver feito.
— entendi. E quando você vai?
— amanhã mesmo — falei arrumando as minhas coisas.
— já?
— claro.
— Noah, você não acha que está se precipitando demais não?
— óbvio que não.
— como tem tanta certeza que esse filho é seu?
— MAS DE NOVO? Até você Krystian?
— calma, cara.
— eu tô calmo, porra!
— e o que você pretende fazer lá?
— já está querendo saber demais não é, Krys?
— não está mais aqui quem falou então.
— eu vou para casa.
— estou te estranhando em, Urrea.
— por qual motivo? Estou normal.
— faz uma semana que não sai para beber ou transar.
— só não estou com cabeça para isso.
— aham!
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21:02
Estou de bobeira no meu quarto assistindo uma série chata enquanto a Emma dorme. Ela está bem molinha e manhosa por conta da vacina, a enfermeira disse que dá reação, então talvez ela fique com febre.
Escuto a porta do quarto abrir, é a Sofya.
— oi amor, precisa de algo? — pausei a TV.
— não, só quero conversar com você — deitou ao meu lado — quero te contar uma coisa.
— ai meu Deus, fala logo Sofya.
— eutonamorando.
— dá para falar mais devagar por favor? — suspirou.
— eu estou namorando, S/a.
— sério?
— sério.
— aii que tudo! Por que não disse antes?
— achei que você não iria gostar.
- por que eu não gostaria? Mas enfim, quando vou conhecer o sortudo?
— calma S/a, nem eu conheço ele pessoalmente.
— há quanto tempo vocês se conhecem mocinha?
— uns nove meses.
— hmm! Me conta tudo sobre ele — falei sentando na cama.
— ok, o nome dele é Alex, Alex Mandon, tem 19 anos e mora na Califórnia mas nasceu na Espanha.
— interessante. E ele trabalha?
— trabalha, mas disse que não podia dizer aonde. Eu queria saber, mas não vou insistir né.
— que estranho.
— nada a ver. Ele é tão legal, educado e gentil e sem contar que é um gatinho
— está toda apaixonadinha né, dona Sofya?!
— talvez — falou e ficou sorrindo sozinha.
— sei, sei. Já marcaram de se conhecer pessoalmente?
— ainda não, mal posso esperar por isso.
— eu só quero que você seja feliz, tá bom?
— tá bom, eu te amo muito! — sentou ao meu lado, me abraçou e eu retribuí.
— eu também te amo! Agora já pode sair do meu quarto.
— nossa, você nunca muda né?
— eu quero dormir agora.
— já estava saindo mesmo, chata.
Continua. . .
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