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Uma semana depois... Terça-feira 11:45
Eu e o Noah já voltamos a nos falar, não está a mesma coisa de antes mas pelo menos estamos nos falando e não voltamos a ficar. Não falei sobre o pai dele ter me ameaçado, e pretendo não falar, porque com certeza ele vai querer fazer alguma coisa com o Marco e o Marco pode fazer alguma coisa com ele, então é melhor deixar do jeito que tá.
Estou no escritório terminando de fazer algumas coisas para ir almoçar. Eu estou gostando de trabalhar aqui, mas confesso que é cansativo as vezes.
12:30
Escuto alguém bater na porta e peço que entre...
— ah! Oi Noah
— quer almoçar comigo?
— tenho que terminar isso primeiro.
— depois tu termina — veio pra trás da minha cadeira e começou a dar chupões no meu pescoço.
Coloquei o cabelo pro outro lado.
— estava com saudades do seu pescoço — ri.
Levantei e o empurrei até o sofá branco que tem na minha sala. Ele sentou e eu sentei em seu colo.
Ele colou os nossos lábios e começamos um beijo lento, mas ao mesmo tempo, quente. Coloco minhas mãos no seu cabelo e puxo alguns fios, ele passeia suas mãos pelas minhas coxas até chegar na minha saia, levanta, aperta a minha bunda e em segui da um tapa fazendo com que eu solte um gemido manhoso contra o nosso beijo quente.
Escutamos batidas na porta e nos afastamos.
— que merda! Sempre tem que ter um empata foda.
Levantei, baixei a saia, ajeitei meu cabelo e abri a porta.
— senhora Adams, vim avisar que as três horas tem reunião, e entregar esses papéis também. — entregou os papéis.
— obrigada, Hina.
— de nada. — fechei a porta.
— por favor, fala que a noite vamos transar
— você é bem direto
— não gosto de enrolação.... Vamos ou não?
— não sei
— como não sabe? Eu tô na seca a um mês porque você se afastou de mim do nada, e se não vai me dar uma explicação, me dá uma noite de sexo.
— nossa, como você é dramático
— vai, linda. — me abraçou por trás
— gosto quando me chama por apelidos
— só eu chamo, você nunca me deu apelidos só me chama de "Jacob, Urrea, Noah, Noah Urrea" — falou imitando a minha voz.
— quer que eu te chame de quê? — virei e abracei seu pescoço.